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A Agência Estadual de Metrologia de Mato Grosso do Sul(AEM-MS) fiscalizou ovos de chocolate em vários comércios da capital sul-mato-grossense e do interior do estado. Conforme divulgado nesta quarta-feira (16),  das 11 marcas verificadas, duas foram reprovadas.

A ação faz parte da Operação Páscoa, que tem por objetivo fiscalizar os produtos mais consumidos durante a Semana Santa. Foram coletados 60 tipos de ovos de chocolate, em um total de 685 unidades em 27 estabelecimentos de Campo Grande. É verificado se o produto contém a quantidade informada pelos fabricantes.

As marcas que tiveram aprovação total em um ou mais de um tipo de produto fiscalizado foram:  Nestlé, Garoto, Lacta, The Flinststones, Great Value, Sonho de Valsa, Top cau, Ferrero Rocher e Alpino. As marcas que reprovaram nos testes foram Classy e Contento.

A Pietrobon, empresa que fabrica as duas marcas reprovadas pelo Inmetro, informou que só teve conhecimento da reprovação de duas unidades da marca Classy e que está verificando o que houve com os produtos.

O Inmetro fiscalizou também os ovos de chocolate com brinquedos. Foram 27 estabelecimentos visitados e 4.305 fiscalizações de brinquedos de produtos de Páscoa. Desse número, 3.273 estavam irregulares.

Conforme o órgão, é obrigatório que para brinquedos nacionais e importados o selo de identificação de conformidade, que indica que o produto é certificado e atende os requisitos mínimos de segurança. Ainda segundo o órgão, o selo do Inmetro não deve ser apresentado na embalagem do ovo, e sim no brinquedo ou embalagem do brinquedo. O brinde também não pode fazer parte do peso indicado na embalagem do chocolate.

Consumidores que constatarem irregularidades podem denunciar à Agência de Metrologia, pelo número 0800 67 5220 ou pelo e-mail: ouvidoria@inmetro.gov.br

G1 – Inmetro encontra irregularidades em ovos de chocolate em MS – notícias em Mato Grosso do Sul.

Inmetro agua sanitaria (Foto: TV Globo)

Na hora da faxina, nada melhor do que uma boa água sanitária para dar aquele grau na limpeza.  O Inmetro avaliou 12 marcas de água sanitária: “Beleza de Cândida”, “Beleza de Cloro”, “Belga”, “Brilhante”, “Brilux”, “Girando Sol”, “Lavandina”, “Qboa”, “Qualitá”, “Super Globo”, “Teiú” e “Ypê”.

Todas as marcas foram aprovadas no teste para verificar o ph da água sanitária.

No teste para verificar a quantidade de cloro, substância que mata os micróbios, três marcas foram reprovadas: “Beleza de Cândida”, “Belga” e “Beleza de Cloro”.

Confira as respostas da marcas reprovadas:

A “Belga” pediu uma reanálise do produto e, na segunda avaliação do Inmetro, a marca foi aprovada. Mesmo assim, o fabricante disse que vai se adequar às normas do Inmetro.
O fabricante das marcas “Beleza de Cândida” e “Beleza de Cloro” informou que vai investigar o que houve com os produtos.

No teste do desempenho, para ver se as marcas estão mesmo matando os micróbios, todas foram aprovadas.

http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/03/inmetro-avalia-12-marcas-de-agua-sanitaria.html

No meio de uma festa, quando bate aquele aperto, não é justo encontrar uma descarga com problema. Por isso, atenção, consumidor, o Inmetro foi conferir se elas estão funcionando direitinho.

Válvula, cordinha, botão na parede. Tem descarga de todo tipo. E o teste deste domingo (2) é justamente esse: o das descargas sanitárias. É o tal negócio: a gente só pensa em descarga quando ela dá problema.

“Nós fizemos a análise do sistema de descarga e nossa intenção é criar uma espécie de selo de desempenho desses produtos”, explica o diretor do Inmetro, Alfredo Lobo.

Foram testadas 13 marcas de três modelos diferentes: as de válvula, aquelas que ficam embutidas e você aperta o botãozinho na parede (Docol, Fabrimar, Lorenzetti e Hydra); as que vêm com a caixa de descarga acoplada no vaso (Celite, Deca, Hervy, Icasa e Luzarte); e as de caixa não acoplada, que são vendidas separadamente, às vezes aparecem mais no alto, com a cordinha para puxar (Astra, Duda, Esaf e Tigre).

Fantástico - descargas (Foto: fantástico)Das 13 marcas avaliadas, cinco foram reprovadas

O Fantástico está de olho no desperdício das descargas. As descargas de caixa não acopladas, aquelas separadas do vaso, devem trazer essa informação escrita em lugar visível e que não saia com o uso. Nesse quesito, duas marcas foram reprovadas: Duda e Esaf. Essas mesmas marcas também apresentaram problemas na reposição do fecho hídrico – aquela água que fica no vaso depois da descarga e que evita que o cheiro de esgoto se espalhe pelo banheiro, além de diminuir o contato com germes e bactérias. A Esaf ainda foi reprovada em mais um quesito: a caixa enchia demais depois de utilizada.

Entre as marcas de caixa acoplada, a Luzarte foi reprovada por não fornecer instruções para manutenção da descarga.

Duas descargas, a Icasa e a Luzarte, foram reprovadas no desempenho por gastar água demais.

No teste de transporte de sólidos, para saber se a descarga é capaz de fazer o ‘número dois’ descer, a Henry deixou a desejar e foi reprovada.

O resultado final foi o de cinco marcas reprovadas: as descargas de caixa não acoplada Duda e Esaf; e as de caixa acoplada, Hervy, Icasa e Luzarte.

Em resposta, o fabricante da marca Duda disse que vai se adequar às normas. O fabricante da marca Hervy informou que não fabrica mais o modelo analisado. A Luzarte disse que passou a mandar manual de instruções para os consumidores, e prometeu fazer os ajustes necessários para acabar com o desperdício de água. Os fabricantes das marcas Icasa e Esaf não quiseram se manifestar.

Fantástico – Inmetro testa o funcionamento de 13 marcas de descargas sanitárias.

Quase um décimo dos materiais escolares analisados pelo Ipem-SP (Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo) na operação “Volta às Aulas” apresenta irregularidades. De acordo com o instituto, 9,88% dos produtos  não tinham indicação quantitativa das embalagens correspondente ao que o consumidor de fato leva para casa.

Os testes foram realizados nos dias 20 e 21 de janeiro. Os fabricantes dos itens em desacordo com as normas foram autuados e têm até 10 dias para apresentar defesa. A multa pode variar de R$ 640 a R$ 30 mil, dobrando na reincidência.

Ao todo, foram verificados 81 produtos. As fitas corretivas tiveram a maior quantidade de irregularidades. Uma delas, por exemplo, descrevia na embalagem ter 9mm x 5mm, mas apresentava em média um terço a menos no comprimento do produto.

Cadernos, etiquetas, purpurina, glitter, clips, plástico para encapar, fita adesiva, cola, tintas (guache, nanquim, acrílica), papel sulfite, papel crepom, massas de modelar, papéis em bloco (canson, vegetal, folha para fichário) foram alguns itens analisados em cinco laboratórios do Ipem-SP em todo o Estado, inclusive na capital.

Faça sua parte

É importante que o consumidor dê a sua contribuição fiscalizando os produtos que adquirir. Todos os materiais que já vêm pré-medidos e embalados devem conter descrição de peso, volume, quantidade ou dimensão em suas embalagens.

Se o consumidor desconfiar da quantidade, peso ou dimensão mencionada na embalagem, pode solicitar a verificação do produto na Ouvidoria do Ipem-SP. O contato pode ser feito pelo telefone 0800-0130-522, de segunda a sexta, das 8h às 17h, ou pelo e-mail ouvidoria@ipem.sp.gov.br.

Do Portal do Governo do Estado

Quase 10% dos materiais escolares analisados pelo Ipem são irregulares | Notícias | Portal do Governo do Estado de São Paulo.

Nos estabelecimentos, indicação quantitativa de produtos foi analisada.Bisnaguinha e biscoito de polvilho apresentaram erro em 2 panificadoras.

Terminou às 14h desta terça-feira (11), a Operação “Padoca Legal”, realizada pelo Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (Ipem), nas cidades de RanchariaPresidente Prudente e Presidente Venceslau. De acordo com o órgão, desde segunda-feira (10), 16 estabelecimentos foram fiscalizados e oito deles, autuados por informar o peso errado do produto ou por não apresentar a indicação quantitativa na embalagem.

De acordo com o delegado regional do Ipem, Thirso Aparecido Marconi, nos estabelecimentos 19 produtos, como suspiro, massa de pizza, panetone e pão doce foram analisados. “A bisnaguinha e o biscoito de polvilho foram as mercadorias que mais apresentaram erros na medição”, afirma.

Segundo ele, nas padarias autuadas o problema encontrado causa prejuízo ao consumidor. “Em muitas delas, o peso informado na embalagem estava errado. Esses produtos já estão pesados e o comprador perde o direito de escolher a quantia que deseja. Em alguns lugares, a quantia indicada na embalagem era maior que o produto em si”, diz.

No entanto, o delegado regional afirma que as irregularidades acontecem devido à falta de informação dos empresários. “Nosso trabalho de divulgação é constante. Distribuímos cartilhas específicas para este tipo de comércio, mesmo assim, realizamos essas operações de fiscalização para evitar prejuízos tanto para o comerciante, quanto para o consumidor”.

Conforme Marconi, os estabelecimentos autuados terão dez dias para apresentar a defesa. “A superintendência analisará os casos. Se for confirmada a irregularidade, o valor da multa para produtos pré-medidos pode variar de R$ 640 até R$ 30 mil”.

G1 – Oito padarias são autuadas pelo Ipem na região de Presidente Prudente – notícias em Presidente Prudente e Região.