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Em contato com os alimentos, algumas embalagens liberam o bisfenol-A, substância suspeita de provocar sérios estragos no organismo — de infertilidade a câncer. Não à toa, ela virou foco de acusação nos tribunais da ciência dos quatro cantos do planeta.

A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia — Regional São Paulo reuniu no final de 2010 cerca de 80 pessoas, entre médicos e autoridades públicas, para debater e divulgar informações sobre um tema preocupante: a interferência de certos componentes químicos — com destaque para o bisfenol-A — no funcionamento hormonal. O sinal de alerta soou depois que pipocaram estudos associando a substância a aborto e malformação do feto e ao desenvolvimento de doenças como endometriose, câncer de mama, infertilidade, disfunção da tireoide e até diabete.

“Presente no revestimento de latas, em embalagens e utensílios plásticos e até em alguns tipos de mamadeira, o bisfenol-A ganha o corpo pela boca e, no organismo, atua nos receptores do hormônio feminino estrogênio, simulando sua função”, esclarece a SAÚDE! a endocrinologista Marise Castro, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem- SP). E aí, claro, o desequilíbrio se instala. Ainda não há provas definitivas para condenar os recipientes que liberam bisfenol-A. Por via das dúvidas, uma série de empresas multinacionais vem tomando providências para banir o composto potencialmente nocivo de seus produtos. “Acionistas da Coca- Cola pediram, recentemente, explicações sobre a presença da substância em suas latas. Já a Nestlé, a Heinz e a General Mills anunciaram que vão retirá-la de seu processo de fabricação no prazo de três anos”, comenta Carlos Thadeu de Oliveira, gerente de informação do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). “Além disso, o Canadá, a Dinamarca, a França e os Estados Unidos proibiram o bisfenol-A em artigos para crianças”, acrescenta.

No Brasil, por enquanto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) permite a liberação limite de 0,6 miligrama por quilo de material plástico. “A maioria dos experimentos que apontaram malefícios do bisfenol- A foi feita com animais por injeção subcutânea ou intravenosa”, afirma o químico Peter Rembischevski, especialista em regulação e vigilância sanitária da Anvisa. “Ainda desconhecemos as consequências em seres humanos decorrentes da administração por via oral durante a alimentação”, continua.

A grande preocupação dos especialistas é o consumo cumulativo de bisfenol-A, já que são inúmeros os alimentos disponíveis no mercado embalados com materiais que desprendem a substância. “Sem falar nos filtros de água e outros objetos”, lembra Rembischevski (veja quadro à direita). “Por esse motivo, o Idec apoia o banimento do composto até que se comprove sua inocuidade”, reforça Oliveira. Enquanto isso não acontece, cabe à população reduzir ao mínimo o contato com essa ameaça. Ficar atento a embalagens, utensílios domésticos e orientações de uso auxilia, e muito, a tarefa de prevenção.

Se o componente em questão é suspeito de fazer mal à saúde de todo mundo, existe um grupo ainda mais vulnerável aos seus efeitos danosos: o das gestantes. “O bisfenol-A se concentra cinco vezes mais no líquido amniótico da grávida”, avisa o endocrinologista Francisco D’Abronzo, da Faculdade de Medicina de Jundiaí, no interior paulista. “A substância pode prejudicar o desenvolvimento sexual dos meninos, provocando malformação de sua genitália”, exemplifica Marise Castro. Há ainda a hipótese de que ela esteja por trás de hiperatividade em meninas, especialmente quando a mãe é exposta ao bisfenol-A no primeiro trimestre de gravidez.

Quem pretende ter filhos também é vítima em potencial desse agressor. “Sua ação estrogênica favorece o desenvolvimento de endometriose”, diz Marise. Trata-se do crescimento anormal do tecido que reveste o útero — o endométrio — fora dessa cavidade, o que dificulta a gestação.

Pessoas com histórico familiar de problemas de tireoide e mulheres com parentes de primeiro grau que tiveram câncer de mama também precisam redobrar a precaução. “O bisfenol-A tem uma estrutura parecida com a da tiroxina, o hormônio tireoidiano. Por isso, uma vez consumido, pode desregular a glândula”, justifica Marise. “E, por agir como estrogênio, desconfia-se de que o composto esteja envolvido no tumor mamário”, completa.

“Há ainda estudos que apontam o bisfenol-A como um dos responsáveis por uma lista extensa de complicações que inclui alterações no tamanho da próstata e nos ovários, puberdade precoce no sexo feminino, diabete tipo 2, doenças cardiovasculares e obesidade”, acrescenta Peter Rembischevski. Dificilmente conseguiremos nos livrar por completo desse inimigo no dia a dia enquanto a indústria não o abolir de suas embalagens e seus produtos. A boa notícia, porém, é que é possível reduzir a ingestão com alguns cuidados na hora de armazenar, servir e preparar alimentos (veja quadro abaixo). A prevenção começa no supermercado, na hora de comprar utensílios, e continua no momento de saborear uma refeição. Sua saúde agradece!

 

POR TODA PARTE

Confira a extensa lista de objetos que podem conter bisfenol-A em seu material, além daqueles relacionados com a alimentação:

›› Adesivos
›› Cadeiras
›› CDs
›› Eletrodomésticos
›› Eletrônicos
›› Peças automotivas
›› Sacolas de supermercado
›› Selantes dentários
›› Brinquedos
›› Colas

RISCO MINIMIZADO

Adotar as precauções abaixo ajuda a resguardar você e sua família da exposição ao bisfenol-A

›› Ao adquirir produtos enlatados, confira se estão íntegros, sem amassados, que facilitam a liberação da substância.

›› Pelo mesmo motivo, descarte utensílios de plástico lascados ou arranhados. Evite esfregá-los excessivamente com bucha e detergente ou colocá-los na máquina de lavar louças.

›› Tente substituir pratos, copos e outros utensílios de plástico. Dê preferência ao vidro, à porcelana e ao aço inoxidável para armazenar bebidas e alimentos.

›› Não esquente embalagens plásticas no micro-ondas, exceto se forem fabricadas especificamente para esse tipo de forno.

›› Não coloque itens comestíveis quentes em canecas ou recipientes plásticos.

›› Preste atenção no símbolo de reciclagem. Essa informação costuma ser estampada no fundo da embalagem. Associada a ele, há sempre uma numeração. Procure evitar as que sejam classificadas como 3 ou 7, que podem apresentar maior concentração de bisfenol-A.

›› Confie somente nos produtos certificados pelo Inmetro.

›› Não deixe os líquidos que for ingerir em contato com o plástico por longos períodos.

›› Atenção especial às mamadeiras: evite as de policarbonato. Opte pelas de polietileno.

ALERTA PARA OS BRINQUEDOS

Criança adora colocar objetos na boca, principalmente bichinhos e bonecas de plástico. Mas alguns, em especial os mais macios, podem esconder o bisfenol-A, adotado por alguns fabricantes porque ele torna o material mais resistente a mordidas. Mais uma vez, vale a recomendação: “Compre apenas brinquedos atestados pelo Inmetro”, aconselha o endocrinologista Francisco D’Abronzo. “Ele pelo menos garante que o material foi fabricado dentro dos padrões de qualidade determinados pela legislação do país.”

Perigo no plástico – medicina – Revista SAÚDE.

Pistolas de pressão, brinquedos pontiagudos e com luz forte são perigosos para os olhos: podem causar descolamento de retina, hemorragia e até perfuração

Rio – Na corrida pelas compras de fim de ano, muita vezes a certificação dos produtos pode ter passado despercebida. Brinquedos sem selo do Inmetro ou com falsa certificação representam verdadeiro perigo à saúde. Acompanhar as instruções de uso também é fundamental. Especialistas alertam para a chance de danos ao organismo, quando peças são engolidas, e até para a visão, por causa de objetos pontiagudos e luzes com potência acima do recomendado.

Pistolas de pressão e brinquedos pontiagudos são as maiores ameaças. O impacto contra os olhos pode causar inflamação, descolamento de retina, hemorragia interna e até perfuração. “A gravidade varia, mas é importante encaminhar ao pronto socorro”, afirmou o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, destacando o ‘pega-varetas’ como um dos jogos mais perigosos às crianças.

Apesar de não ser propriamente um brinquedo, canetas laser são populares entre os jovens e responsáveis por outro risco. Segundo estudo do NIST, instituto de qualidade norte-americano, 90% destes produtos de cor verde e 44% dos que emitem luz vermelha estão fora do limite de segurança internacional, que é de 5 mW.

De acordo com o médico, o produto pode causar desde edema na córnea até lesão permanente na retina se estiver acima da potência recomendada. Ele ressalta que o dano é pior de acordo com o tempo de exposição à luz.

Engolir peças pequenas também pode causar complicações graves. Dependendo do tamanho e do formato, o material pode perfurar o estômago e causar inflamação do peritônio (membrana que reveste o órgão). “São oito metros de aparelho digestivo para percorrer. Pode sair nas fezes sem causar problemas, mas é perigoso caso pare no estômago””, destacou o gastroenterologista José Penteado. Se a peça não for eliminada em até 48 horas, o médico recomenda que a família procure ajuda.

Pais devem redobrar a atenção

A certificação de brinquedos pelo Inmetro é obrigatória desde 1992. Segundo o instituto, são avaliados impacto (pontas cortantes e agudas), mordida (partes pequenas que podem ser levadas à boca), composição química (materiais nocivos), inflamabilidade (risco de pegar fogo) e ruído (níveis acima dos limites estabelecidos). No caso dos lasers, que não têm legislação específica no Brasil, o Inmetro indica que crianças sejam supervisionadas durante o uso.
Médicos recomendam que os pais redobrem a atenção com brinquedos de maneira geral. “Certificado ou não, é importante ler as medidas de segurança antes de dar para a criança”, alertou o oftalmologista Leôncio Queiroz. Para o endocrinologista, cuidado nunca é de mais: “Engolir objetos já perigoso para adultos, imagina para as crianças.”

http://odia.ig.com.br/noticia/mundoeciencia/2013-12-30/veja-se-o-presente-de-papai-noel-e-seguro-para-o-seu-filho.html

O pequeno Eduardo Miguel, de 6 meses, brincava com um carrinho quando a rodinha soltou e, logo depois, a pequena peça do brinquedo foi retirada da boca da criança pela mãe, Evelyn Camila, de 18 anos. Após o incidente, os cuidados com o garotinho redobraram, afirma a jovem, moradora de Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Por sorte, o menino não foi para o rol das 2.124 crianças que, de janeiro a novembro deste ano, acabaram internadas no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII (HPS) após ingerirem objetos estranhos enquanto brincavam. Em 2012, no mesmo período, foram 2.027, ou seja, um aumento de 4,7%, segundo a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig).

“São em curtos momentos de distração que ocorrem esses acidentes. Por isso, os pais devem acompanhar os filhos de perto, principalmente quando eles estiverem próximos a pequenos objetos ou brinquedos que possam soltar peças”, recomenda a pediatra Eliana de Souza, do HPS.

Entre os casos mais comuns estão a ingestão de moedas ou pequenas peças de brinquedos. Mas há também as ocorrências mais graves, de crianças de até 5 anos que engolem objetos tóxicos, como pilhas e baterias, ou cortantes, como alfinetes, chaves e presilhas. Também são comuns as quedas, principalmente de bicicleta, skate e patins.

“A ingestão de corpos estranhos pode provocar lesões ou perfurações de órgãos, além de infecções”, explica Eliane. Já no caso de aspiração, os objetos podem causar a morte por asfixia. “O correto é procurar ajuda no hospital mais próximo”, aconselha.

Em casas onde moram crianças de idades diferentes, o cuidado deve ser redobrado, pois elas costumam brincar juntas com os mesmos brinquedos.

No caso de bicicletas, patins e skate, não se deve esquecer os equipamentos de segurança, como capacetes e joelheiras. O correto é brincar em lugares seguros, longe de ruas movimentadas, onde o risco de atropelamento é grande.

Segundo Eliana, pela variedade de brinquedos e equipamentos, os cuidados devem começar já na escolha do presente, observando a faixa etária e a procedência, como o selo do Inmetro. Brinquedos que emitem muitos ruídos podem ser prejudiciais à audição, mas até um ano de idade, podem ter atrativos visuais e sonoros.

A pediatra dá a dica: “Texturas diferentes são também importantes. E os brinquedos pedagógicos, como jogos de montar, de encaixar, quebra-cabeças e livros, também são ótimos presentes”.
 
Videogame provoca miopia
 
O oftalmologista do Instituto Penido Burnier, Leôncio Queiroz Neto, afirma que o videogame pode aumentar o risco de miopia nas crianças. Um estudo encomendado pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia apontou que das 360 crianças de 9 a 13 anos de idade que foram monitoradas e que chegavam a ficar 6 horas ininterruptas usando computador ou videogame, 21% apresentaram miopia transitória.

Ele explica que o esforço visual para perto por um período prolongado reduz a capacidade de acomodação dos olhos, fazendo com que as crianças tenham dificuldade temporária de enxergar de longe. Se os hábitos não forem modificados, a miopia pode se tornar permanente. A recomendação é fazer a criança descansar de 15 a 30 minutos a cada hora de videogame ou internet.

Brinquedo ‘errado” esconde armadilha – Minas – Hoje Em Dia.

Com a proximidade da virada de ano, a compra de fogos de artifício, dos mais diversos tipos, é muito comum para as comemorações do reveillon, mas o uso dos artefatos requer cuidados. O tenente-coronel dos bombeiros do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, Wiliam Bonfim, aconselha que as pessoas só comprem produtos licenciados pelo Ministério do Exército e em lojas credenciadas.
Segundo Bonfim, devido ao aumento da prevenção, o número de acidentes com fogos de artifício no Distrito Federal tem diminuído. Ele alerta que o uso dos produtos sempre é arriscado e nunca deve ser associado ao consumo de bebidas alcoólicas. “Bebida e fogos é o mesmo que bebida e direção. Não combinam. A pessoa diminui os reflexos, se sente poderosa, quer se mostrar para os amigos e isso pode acabar em acidente”, alertou o tenente-coronel.
Bonfim ressalta que os responsáveis nunca devem deixar crianças brincarem com fogos de artifício sozinhas, mesmo estalinhos e chuva de ouro, e devem sempre seguir as instruções trazidas nas embalagens. O pirotécnico Roberto Batata também alerta que o consumidor observe se tem rede elétrica no local onde vai soltar os fogos.
“As pessoas têm sempre que obedecer as regras da caixa, soltar longe de crianças, observar a área e tomar bastante cuidado depois da queima para não deixar resíduos no chão e mergulhar o material usado em água para evitar a reutilização”, alertou. Ele explica que mesmo o estalinho, muito usado por crianças, oferece risco à saúde.
De acordo com o Ministério da Saúde, entre 2001 e 2010, mais de 100 pessoas, em todo o país, morreram vítimas de queimaduras por fogos de artifício e quase 6 mil foram internados com ferimentos graves por esse motivo. A pasta orienta que, em caso de acidente com fogos de artifício, o ferimento deve ser lavado com água corrente. Não se deve tocar na área afetada e nem colocar substâncias sobre a lesão, como manteiga, creme dental, clara de ovo ou pomadas.

Uso de fogos de artifícios requer cuidados para evitar acidentes, alerta Corpo de Bombeiros.

  • Ventiladores são indicados para ambientes pequenos, para espaços maiores prefira circuladores

Para quem não pode ou não quer ter um aparelho de ar-condicionado em casa, ventiladores e circuladores de ar podem ser boas alternativas para dar um refresco na estação das altas temperaturas. Nos últimos anos, inovações tornaram esses aparelhos mais confortáveis, eficientes e funcionais.

Ótimos exemplos de inovação são os modelos de seis pás – que oferecem maior força de vento e são silenciosos -, os aparelhos com repelente de insetos incorporado e aqueles com design mais compacto, como os circuladores em formato de torre. A motorização também evoluiu, tornando os equipamentos mais potentes e com menor consumo de energia.
Nas lojas, diante de tanta diversidade, uma pergunta comum é sobre qual produto é o mais adequado para a nossa casa: ventiladores ou circuladores? De forma geral, os ventiladores são indicados para refrescar locais pequenos, pois emitem vento direcionado para um ponto específico. Esse tipo de aparelho também costuma agradar quem busca “rajadas” mais fortes. Já os circuladores distribuem o fluxo de ar produzido para vários pontos. Por isso, são mais recomendados para uso em cômodos grandes e com mais pessoas.
Como comparar
Na hora de comparar ventiladores e circuladores de ar, é importante analisar alguns critérios. Carolina Giuntoli Rozenblit, gerente de produtos do Grupo SEB, detentor da marca Arno, explica que o consumidor deve buscar os equipamentos que entreguem um alto fluxo de ar, baixo nível de ruído, além de proporcionarem segurança e facilidade de uso. “Aparelhos que otimizem o consumo de energia também devem ser alvos na hora da compra. Atente-se para os que possuem classificação ‘A’ no padrão medido pelo Inmetro [Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia]“, destaca.

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  • Os bichinhos também sofrem com o calorão. Manter a casa arejada ajuda a confortá-los

Outro cuidado importante é verificar se o eletrodoméstico tem o tamanho adequado ao ambiente onde será utilizado, bem como a rotação ideal e a vazão que o usuário procura. Para alguns cômodos necessitamos de uma ventilação mais forte, caso das salas amplas.  Em outros, como os dormitórios, o arejamento pode e deve ser mais ameno.
Juliana Simão, sócia da loja de decorações Sentido Cosmopolita, diz que o ideal é verificar as características técnicas do produto antes de fechar o negócio, para não haver surpresa após a instalação. “Outra cautela recomendável é verificar se empresa de origem é confiável e se oferece assistência técnica permanente”, afirma.
Manutenção e segurança
Com relação à manutenção, o principal cuidado que os aparelhos exigem é a limpeza periódica. O aconselhável, segundo Carolina Rozenblit, é limpar o ventilador somente com um pano molhado com água e sabão neutro, principalmente na região das pás, onde ocorre o maior acúmulo de poeira.
Ventiladores de mesa, parede, pedestal e circuladores de ar com diâmetro da hélice entre 26 cm e 60 cm são itens submetidos à certificação compulsória pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Isso significa que os produtos comercializados no Brasil precisam ser acompanhados de uma etiqueta confirmando a avaliação do órgão.
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Vale à pena ficar atento, também, às dicas de segurança dadas pelo instituto para a utilização segura desses aparelhos:
  • Ventiladores/ circuladores nunca devem ficar ao alcance de crianças, especialmente as menores cujos dedos passam facilmente pela grade;
  • Antes de realizar a limpeza do aparelho, desligue-o da tomada;
  • Não deixe o aparelho ligado sem necessidade. Ao sair do ambiente, desligue o ventilador / circulador;
  • Cuidado e atenção ao mover o ventilador/ circulador. Desligue-o primeiro, aguarde a hélice parar de funcionar e só então mova o aparelho para a posição escolhida;
  • O aparelho deve ser colocado sempre em superfície plana e estável;
  • Leia as instruções contidas na embalagem e no manual. Se não compreendeu alguma recomendação, ligue para o SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) do fabricante.

Saiba como escolher e manter ventiladores e circuladores de ar portáteis – Casa e Decoração – UOL Mulher.