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A 32ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça condenou a Lojas Americanas e a B2W, empresa de comércio eletrônico que abrange as marcas Americanas, Submarino e Shoptime, por vícios de produto e informação referentes a videogames importados e comercializados em desacordo com as especificações de uso em território nacional. Caso não seja possível restaurar os produtos vendidos, elas deverão efetuar a troca e indenizar os consumidores que sofreram prejuízos, sob pena de multa diária de R$ 100 mil.

O colegiado também proibiu as empresas de adquirir produtos em desconformidade com as especificações de uso no Brasil e de importadoras sem assistência. Em seu voto, o relator Airton Pinheiro de Castro afirmou que a decisão não busca obrigar as empresas à importação exclusiva pela representante da fabricante do produto. “Busca-se obstar a comercialização de jogos eletrônicos importados em dissonância das especificações de uso em território nacional e de importadoras que não tenham assistência técnica”, ressaltou.

De acordo com os autos as companhias compraram consoles de videogames de uma importadora sem vínculos ou conhecimento da empresa fabricante do produto e com diversos vícios de funcionamento. Os aparelhos apresentavam voltagem diferente da do aparelho oficialmente importado, não reproduziam DVDs da região 4 (área do Brasil), o cabo de força não era certificado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), não possuíam certificação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), manual de instruções incompleto e com garantia de três meses, sendo que o equipamento oficial tem cobertura de um ano.

Os danos individuais serão apurados em liquidação de sentença, por intermédio de pedidos de execução iniciados pelos consumidores, tendo como base a sentença de condenação genérica, que tratou de ofensa a direitos coletivos e difusos. O Ministério Público também havia pedido a condenação por dano moral coletivo, julgada improcedente.

“Os transtornos eventualmente enfrentados pelos consumidores afetados pelo ilícito objeto de imputação nestes autos, pese representativos da frustração das legítimas expectativas depositadas na relação de consumo, com a devida vênia, não têm dimensão social suficiente a permitir entrever a identificação de dano moral coletivo indenizável”, registrou o relator.

Legitimidade do MP
Em primeira instância, o juízo julgou extinta a ação, sem resolução do mérito, por entender que o Ministério Público não possuía legitimidade para propor esta ação. No entanto, para a 32ª Câmara de Direito Privado do TJ-SP, o interesse social que legitima a atuação do MP é justificada pelo alcance das lojas citadas na ação.

“Diante de tamanha expansão e aquecimento desse segmento comercial, conjugado ao não menos notório alcance das apeladas enquanto integrantes da cadeia de comercialização em apreço, resta patente o interesse social que legitima a atuação ministerial na espécie, em ordem a garantir a eficiência e confiabilidade dos produtos postos à venda à população”. O TJ-SP apontou ainda que a ação do MP não se restringiu aos direitos individuais, “indo além para perseguir igualmente a tutela dos interesses difusos, ao propugnar o resguardo de toda a coletividade de consumidores futuros e indeterminados, potencialmente expostos à conduta ilícita imputada às apeladas”.

A Agência Estadual de Metrologia de Mato Grosso do Sul(AEM-MS) fiscalizou ovos de chocolate em vários comércios da capital sul-mato-grossense e do interior do estado. Conforme divulgado nesta quarta-feira (16),  das 11 marcas verificadas, duas foram reprovadas.

A ação faz parte da Operação Páscoa, que tem por objetivo fiscalizar os produtos mais consumidos durante a Semana Santa. Foram coletados 60 tipos de ovos de chocolate, em um total de 685 unidades em 27 estabelecimentos de Campo Grande. É verificado se o produto contém a quantidade informada pelos fabricantes.

As marcas que tiveram aprovação total em um ou mais de um tipo de produto fiscalizado foram:  Nestlé, Garoto, Lacta, The Flinststones, Great Value, Sonho de Valsa, Top cau, Ferrero Rocher e Alpino. As marcas que reprovaram nos testes foram Classy e Contento.

A Pietrobon, empresa que fabrica as duas marcas reprovadas pelo Inmetro, informou que só teve conhecimento da reprovação de duas unidades da marca Classy e que está verificando o que houve com os produtos.

O Inmetro fiscalizou também os ovos de chocolate com brinquedos. Foram 27 estabelecimentos visitados e 4.305 fiscalizações de brinquedos de produtos de Páscoa. Desse número, 3.273 estavam irregulares.

Conforme o órgão, é obrigatório que para brinquedos nacionais e importados o selo de identificação de conformidade, que indica que o produto é certificado e atende os requisitos mínimos de segurança. Ainda segundo o órgão, o selo do Inmetro não deve ser apresentado na embalagem do ovo, e sim no brinquedo ou embalagem do brinquedo. O brinde também não pode fazer parte do peso indicado na embalagem do chocolate.

Consumidores que constatarem irregularidades podem denunciar à Agência de Metrologia, pelo número 0800 67 5220 ou pelo e-mail: ouvidoria@inmetro.gov.br

G1 – Inmetro encontra irregularidades em ovos de chocolate em MS – notícias em Mato Grosso do Sul.

  • Ventiladores são indicados para ambientes pequenos, para espaços maiores prefira circuladores

Para quem não pode ou não quer ter um aparelho de ar-condicionado em casa, ventiladores e circuladores de ar podem ser boas alternativas para dar um refresco na estação das altas temperaturas. Nos últimos anos, inovações tornaram esses aparelhos mais confortáveis, eficientes e funcionais.

Ótimos exemplos de inovação são os modelos de seis pás – que oferecem maior força de vento e são silenciosos -, os aparelhos com repelente de insetos incorporado e aqueles com design mais compacto, como os circuladores em formato de torre. A motorização também evoluiu, tornando os equipamentos mais potentes e com menor consumo de energia.
Nas lojas, diante de tanta diversidade, uma pergunta comum é sobre qual produto é o mais adequado para a nossa casa: ventiladores ou circuladores? De forma geral, os ventiladores são indicados para refrescar locais pequenos, pois emitem vento direcionado para um ponto específico. Esse tipo de aparelho também costuma agradar quem busca “rajadas” mais fortes. Já os circuladores distribuem o fluxo de ar produzido para vários pontos. Por isso, são mais recomendados para uso em cômodos grandes e com mais pessoas.
Como comparar
Na hora de comparar ventiladores e circuladores de ar, é importante analisar alguns critérios. Carolina Giuntoli Rozenblit, gerente de produtos do Grupo SEB, detentor da marca Arno, explica que o consumidor deve buscar os equipamentos que entreguem um alto fluxo de ar, baixo nível de ruído, além de proporcionarem segurança e facilidade de uso. “Aparelhos que otimizem o consumo de energia também devem ser alvos na hora da compra. Atente-se para os que possuem classificação ‘A’ no padrão medido pelo Inmetro [Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia]“, destaca.

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  • Os bichinhos também sofrem com o calorão. Manter a casa arejada ajuda a confortá-los

Outro cuidado importante é verificar se o eletrodoméstico tem o tamanho adequado ao ambiente onde será utilizado, bem como a rotação ideal e a vazão que o usuário procura. Para alguns cômodos necessitamos de uma ventilação mais forte, caso das salas amplas.  Em outros, como os dormitórios, o arejamento pode e deve ser mais ameno.
Juliana Simão, sócia da loja de decorações Sentido Cosmopolita, diz que o ideal é verificar as características técnicas do produto antes de fechar o negócio, para não haver surpresa após a instalação. “Outra cautela recomendável é verificar se empresa de origem é confiável e se oferece assistência técnica permanente”, afirma.
Manutenção e segurança
Com relação à manutenção, o principal cuidado que os aparelhos exigem é a limpeza periódica. O aconselhável, segundo Carolina Rozenblit, é limpar o ventilador somente com um pano molhado com água e sabão neutro, principalmente na região das pás, onde ocorre o maior acúmulo de poeira.
Ventiladores de mesa, parede, pedestal e circuladores de ar com diâmetro da hélice entre 26 cm e 60 cm são itens submetidos à certificação compulsória pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Isso significa que os produtos comercializados no Brasil precisam ser acompanhados de uma etiqueta confirmando a avaliação do órgão.
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Vale à pena ficar atento, também, às dicas de segurança dadas pelo instituto para a utilização segura desses aparelhos:
  • Ventiladores/ circuladores nunca devem ficar ao alcance de crianças, especialmente as menores cujos dedos passam facilmente pela grade;
  • Antes de realizar a limpeza do aparelho, desligue-o da tomada;
  • Não deixe o aparelho ligado sem necessidade. Ao sair do ambiente, desligue o ventilador / circulador;
  • Cuidado e atenção ao mover o ventilador/ circulador. Desligue-o primeiro, aguarde a hélice parar de funcionar e só então mova o aparelho para a posição escolhida;
  • O aparelho deve ser colocado sempre em superfície plana e estável;
  • Leia as instruções contidas na embalagem e no manual. Se não compreendeu alguma recomendação, ligue para o SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) do fabricante.

Saiba como escolher e manter ventiladores e circuladores de ar portáteis – Casa e Decoração – UOL Mulher.

O Instituto de Metrologia do Piauí (Imepi) fecha 2013 com saldo de mais de 10 mil produtos com irregularidades apreendidos pelo Estado. As principais infrações, de acordo com o diretor do órgão, Messias Júnior, é a falta de certificação adequada e quantidades de produtos em desconformidade com o anunciado em embalagens.
“O selo de certificação garante o padrão de segurança do produto. Brinquedos, por exemplo, devem ter instruções em português. Nesse ano, conseguimos aumentar a fiscalização. Rodamos os 224 municípios do Estado pelo menos duas vezes neste ano”, explica o gestor.
Além de brinquedos, uma das principais preocupações da instituição diz respeito com a venda de mangueiras de gás. O uso de material inadequado pode provocar incêndios. O padrão aceito de tamanha varia de 80 centímetros a 1,05 metro.
“No Brasil, houve crescimento de 6% nas fiscalizações. O mesmo índice foi de 3% para a região Nordeste, mas o Piauí conseguiu aumentar em 11% suas fiscalizações. Os produtos apreendidos, que não estão prontos para uso ou consumo, serão incinerados. Os que podem ser usados, como alimentos, vão ser doados”, revela Messias Júnior.
A grande maioria das apreensões foi realizada no comércio de Teresina e pelo interior do Estado. Foram ursos de pelúcia, chupetas, massas sem o padrão ideal. Também foi percebido no Piauí o uso de selos falsificados do Inmetro.
“Qualquer denúncia de irregularidade pode ser feita através da nossa Ouvidoria, pelo número 0800-281-1411. Imediatamente será feita ação investigatória. Foi através da Ouvidoria que constatamos que botijões de gás estavam sendo vendido com 32% abaixo do peso ideal”, conta o diretor do Imepi.
Do início do ano até a primeira quinzena de dezembro foi apreendida, e doada, uma tonelada e meia de alimentos que estavam em desconformidade de peso com a embalagem. Os produtos, no entanto, mantinham qualidade para consumo.

 

Jornal Cidade Verde – CidadeVerde.com ::.

O Instituto de Metrologia do Estado do Piauí (Imepi) divulgou nesta segunda-feira (23) a Operação Papai Noel, que aconteceu de 9 a 20 de dezembro em Teresina e Parnaíba.
O setor de Pré-medidos coletou 33 marcas diversas de diferentes tipos de produtos como: biscoitos, torradas, cookies, leite condensado, nozes, frutas cristalizadas, molhos prontos, panetones, frutas secas, coco ralado etc. Após a perícia, realizada no laboratório do Imepi, apenas seis foram reprovadas por apresentarem quantidade inferior à indicada na embalagem. Os produtos reprovados foram: uma marca de torrada, uma marca de molho pronto tipo madeira, duas marcas de panetones e duas marcas de queijo tipo parmesão, totalizando 82% de aprovação.
O setor da Qualidade fiscalizou bicicletas infantis, luminárias natalinas e brinquedos e também contabiliza bons resultados. Foram verificados 160 brinquedos, 17 bicicletas infantis e 233 luminárias, e todos estavam em conformidade com as normas do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
“O resultado da Operação Papai Noel foi satisfatório, o índice de aprovação dos produtos é o reflexo da constante fiscalização realizada pelo Imepi, fazendo com que os fabricantes se adequassem às normas do Inmetro nos últimos anos. Cumprimos nosso papel, que é garantir ao consumidor um Natal com mais segurança”, afirmou Messias Júnior, diretor-geral do Imepi.

VIA: Imepi: 6 marcas são reprovadas na Operação de Natal – CidadeVerde.com / Geral.