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qualidade

O Instituto de Metrologia do Piauí (Imepi) fecha 2013 com saldo de mais de 10 mil produtos com irregularidades apreendidos pelo Estado. As principais infrações, de acordo com o diretor do órgão, Messias Júnior, é a falta de certificação adequada e quantidades de produtos em desconformidade com o anunciado em embalagens.
“O selo de certificação garante o padrão de segurança do produto. Brinquedos, por exemplo, devem ter instruções em português. Nesse ano, conseguimos aumentar a fiscalização. Rodamos os 224 municípios do Estado pelo menos duas vezes neste ano”, explica o gestor.
Além de brinquedos, uma das principais preocupações da instituição diz respeito com a venda de mangueiras de gás. O uso de material inadequado pode provocar incêndios. O padrão aceito de tamanha varia de 80 centímetros a 1,05 metro.
“No Brasil, houve crescimento de 6% nas fiscalizações. O mesmo índice foi de 3% para a região Nordeste, mas o Piauí conseguiu aumentar em 11% suas fiscalizações. Os produtos apreendidos, que não estão prontos para uso ou consumo, serão incinerados. Os que podem ser usados, como alimentos, vão ser doados”, revela Messias Júnior.
A grande maioria das apreensões foi realizada no comércio de Teresina e pelo interior do Estado. Foram ursos de pelúcia, chupetas, massas sem o padrão ideal. Também foi percebido no Piauí o uso de selos falsificados do Inmetro.
“Qualquer denúncia de irregularidade pode ser feita através da nossa Ouvidoria, pelo número 0800-281-1411. Imediatamente será feita ação investigatória. Foi através da Ouvidoria que constatamos que botijões de gás estavam sendo vendido com 32% abaixo do peso ideal”, conta o diretor do Imepi.
Do início do ano até a primeira quinzena de dezembro foi apreendida, e doada, uma tonelada e meia de alimentos que estavam em desconformidade de peso com a embalagem. Os produtos, no entanto, mantinham qualidade para consumo.

 

Jornal Cidade Verde – CidadeVerde.com ::.

O Instituto de Metrologia do Estado do Piauí (Imepi) divulgou nesta segunda-feira (23) a Operação Papai Noel, que aconteceu de 9 a 20 de dezembro em Teresina e Parnaíba.
O setor de Pré-medidos coletou 33 marcas diversas de diferentes tipos de produtos como: biscoitos, torradas, cookies, leite condensado, nozes, frutas cristalizadas, molhos prontos, panetones, frutas secas, coco ralado etc. Após a perícia, realizada no laboratório do Imepi, apenas seis foram reprovadas por apresentarem quantidade inferior à indicada na embalagem. Os produtos reprovados foram: uma marca de torrada, uma marca de molho pronto tipo madeira, duas marcas de panetones e duas marcas de queijo tipo parmesão, totalizando 82% de aprovação.
O setor da Qualidade fiscalizou bicicletas infantis, luminárias natalinas e brinquedos e também contabiliza bons resultados. Foram verificados 160 brinquedos, 17 bicicletas infantis e 233 luminárias, e todos estavam em conformidade com as normas do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
“O resultado da Operação Papai Noel foi satisfatório, o índice de aprovação dos produtos é o reflexo da constante fiscalização realizada pelo Imepi, fazendo com que os fabricantes se adequassem às normas do Inmetro nos últimos anos. Cumprimos nosso papel, que é garantir ao consumidor um Natal com mais segurança”, afirmou Messias Júnior, diretor-geral do Imepi.

VIA: Imepi: 6 marcas são reprovadas na Operação de Natal – CidadeVerde.com / Geral.

As regras foram publicadas na edição desta terça-feira, 24, do Diário Oficial da União

Brasília – A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) regulamentou especificações do óleo diesel de uso rodoviário. As regras foram publicadas na edição desta terça-feira, 24, do Diário Oficial da União.

Na norma, a ANP informa que a medida foi tomada considerando a necessidade de atendimento à fase L6 do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve) para os veículos leves do ciclo Diesel, com início de vigência em 1º de janeiro de 2012.

A resolução cita situação de obrigatoriedade de comercialização do óleo diesel B S10 (óleo diesel A, o diesel comum, adicionado de biodiesel, com teor de enxofre máximo de 10 mg/kg).

Essa determinação envolve, por exemplo, frotas cativas de ônibus urbanos de diversos municípios e regiões metropolitanas fixados pela ANP. Para os segmentos agrícola, de construção e industrial somente é permitida a comercialização dos óleos diesel B de uso rodoviário.

O óleo diesel S500 (com teor de enxofre máximo de 500 mg/kg) deverá conter corante vermelho, fixou a resolução. É de responsabilidade exclusiva dos produtores e importadores a adição de corante vermelho, nesses casos. Fica proibida, no entanto, a adição de corante ao óleo diesel S10, assim como fica proibida a adição de óleo vegetal ao óleo diesel.

A resolução estabelece, ainda, que a ANP poderá, a qualquer tempo, submeter produtores, importadores e distribuidores à auditoria da qualidade, a ser executada por seu corpo técnico ou por entidades credenciadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), sobre os procedimentos e equipamentos de medição que tenham impacto sobre a qualidade e a confiabilidade.

via: ANP regulamenta especificações do óleo diesel – EXAME.com.

As luzes decorativas podem causar incêndios nos ambientes
Pisca-Pisca pode causar incêndio (Fotos: Portal Infonet)

“As luzes que enfeitam a decoração natalina embelezam, mas requer cuidados”, alerta o Capitão do Corpo de Bombeiros Carlos Alves. Segundo o capitão muitos acidentes ocorrem por causa das microlâmpadas que são adquiridas de forma indiscriminada. De acordo com o capitão, as velas são também uma das maiores causadoras de focos de incêndio no período natalino.

No Centro da capital é possível ver os objetos sendo vendidos na calçada e em loja artigos de presentes. A procura pelo pisca-pisca neste período aumenta por conta da decoração natalina para casas, prédios e demais ambientes. A gerente de uma loja especializada em artigos para o lar e decoração, Enilra Silva, conta que a procura cresceu e já são poucas as caixas no estoque. “A procura aumentou muito e agora temos pouco para ofertar”, diz.

Capitão Alves explica que tanto a instalação inadequada quanto a compra do produto sem certificação de qualidade são perigosas. “O problema é que muito consumidor não se preocupa se o há selo de qualidade no produto e sai comprando, muitos não lêem a embalagem”, diz.

Aline Almeida “Tomarei cuidado”

Cuidados

As orientações dadas pelo capitão vão desde a parte de instalação até os cuidados com o selo de qualidade do produto. Ele alerta que é preciso que o local possua uma instalação elétrica adequada para o pisca-pisca. Segundo ele muitas residências têm instalações antigas e com sobrecarga ocorrem os incêndios. “A demanda de eletricidade aumenta, já que as pessoas utilizam no benjamim vários aparelhos e isso causa sobrecarga. As ligações elétricas precisam estar bem arrumadas para evitar curto circuito, já que os fios passam um por dentro do outro. A árvore geralmente está na sala onde tem material inflamável como os sofás, por exemplo”, lembra.

Empolga, Aline Almeida comprou três caixas de pisca-pisca para decorar a árvore de natal. Ela confessa que não está atenta ao selo de qualidade, mas garante que tomará os cuidados para evitar acidente. “Eu não reparei se há selo do Inmetro, mas tomarei cuidado e ele não ficará ligado o tempo todo, somente na noite de natal”, diz.

Velas

Carlos Alves “Velas também causam incêndio” 

As velas é também uma das responsáveis pelos casos de incêndio neste período. O motivo é que são usados em presépios. “Neste período aumentam as ocorrências e a maior causadora é a vela. São utilizadas nos presépios que muitas vezes são instalados perto de cortinas. A gente tem observado um número expressivo nos causos de incêndio causados por velas. Nossa orientação é que os presépios devem ser colocados em local separado por causa dos materiais inflamáveis. O melhor mesmo é utilizar luminárias”, destaca.

Inmetro

De acordo com o gerente executivo de Metrologia e Qualidade do Instituto Tecnológico e de Pesquisa de Sergipe (ITPS), Miguel Ângelo, a maioria desses objetos não têm indicação em português. Não oferece a voltagem, o que pode ocasionar problemas como incêndios nas residências. “O consumidor deve ficar alerta com pisca-pisca, tem que ficar atento à resistência. Além disso, observar se tem a certificação do Inmetro e se as instruções de uso estão em português. As informações do fabricante também devem constar na embalagem do produto, está é uma forma de rastrear e prevenir”, orienta.

Por Eliene Andrade

Infonet – Cidade – noticias – CB alerta para os perigos com os pisca-piscas e velas.

Cristina Indio do Brasil

Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro – O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) lançou uma consulta pública para aperfeiçoar e rever a regulamentação para a fabricação e venda de mamadeiras. Entre os requisitos, está a proibição do uso do bisfenol A na composição desses produtos.

Em 2011, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou que mamadeiras fabricadas no Brasil ou importadas não poderão mais ter a substância bisfenol A. A decisão da agência reguladora teve como base estudos que apontam riscos à saúde decorrentes da exposição à substância – mesmo em níveis inferiores aos que atualmente são considerados seguros. O bisfenol A é usado na fabricação de produtos plásticos, como potes, escovas de dente, copos, cadeiras e no revestimento interno de latas. Quando o plástico é aquecido ou congelado, moléculas do bisfenol podem se desprender.

O chefe substituto da Divisão de Programas de Avaliação de Conformidade do instituto, Leonardo Rocha, informou que a proposta de revisão dos Requisitos de Avaliação da Conformidade (RAC) está em consulta pública desde o dia 2 de dezembro, e ficará por 60 dias para receber sugestões que serão analisadas pelo órgão até a elaboração do texto final, previsto para ser publicado em 2014.

Leonardo Rocha informou que depois da divulgação da portaria, os fabricantes e importadores terão 12 meses para cumprir as determinações. ‘Quando o produto for submetido a ensaio vai ser verificado se de fato não contém o bisfenol A, se contiver, é reprovado e a certificação não é concedida. Como o produto é de certificação compulsória, só poderá estar no mercado se ostentar o selo do Inmetro. Aquele fabricante que não conseguir comprovar que produz uma mamadeira livre do bisfenol A não vai obter a certificação e nem o selo do Inmetro, e se botar o produto sem selo no mercado, o fiscal vai apreender e multar’, disse.

Na época em que a Anvisa anunciou a proibição, a Associação Brasileira de Produtos Infantis (Abrapur) divulgou comunicado informando que a maior parte da indústria não usa bisfenol desde 2010.

Ele explicou que a regulamentação tem dois documentos. Um define os critérios técnicos que devem ser seguidos na fabricação, como a proibição da Anvisa para o uso de bisfenol na composição de mamadeiras e bicos de mamadeiras. O outro se refere aos requisitos de avaliação de conformidade, de competência do Inmetro. ‘É a forma como as empresas, os organismos de certificação e os laboratórios vão ter que atuar para demonstrar que os produtos estão atendendo aos critérios definidos pela Anvisa. É isso que estamos botando em consulta agora para espelhar a determinação da Anvisa’, esclareceu.

Conforme o representante do Inmetro, a nova regulamentação obrigará ainda que fabricantes e importadores indiquem a presença de látex natural nos produtos, além disso, a portaria vai trazer a certificação de mamadeiras de vidro.

Edição: Carolina Pimentel

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Inmetro prepara normas para venda de mamadeiras sem bisfenol – BBC Brasil – MSN Notícias.