Calibração Calibração RBC Qualificação Térmica 11 4433-8122
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empresas de calibração

” A calibração garante uma boa medição.”  

Condições gerais

Na inoperância de equipamento eletromecânico de circulação deve ser garantida a segurança na circulação da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida. Para tal, deve-se dispor de procedimentos e pessoal treinado para auxílio.

Quando da inoperância de equipamento eletromecânico de circulação, este deve estar sinalizado. Quando houver equipamento eletromecânico com utilização assistida ou acompanhada, deve ser previsto dispositivo de comunicação para solicitação de auxílio. Deve ser informada a disponibilidade de acessibilidade assistida.

“A Calibração evita erros nas medidas”  

” A calibração garante uma boa medição.”  

A inclinação das rampas, conforme figura a seguir, deve ser calculada segundo a seguinte equação:

i =  h ×100/c

onde:
i é a inclinação, em porcentagem;
h é a altura do desnível;
c é o comprimento da projeção horizontal.

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As rampas devem ter inclinação de acordo com os limites estabelecidos na tabela abaixo. Para inclinação entre 6,25% e 8,33% devem ser previstas áreas de descanso nos patamares, a cada 50 m de percurso.

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Em reformas, quando esgotadas as possibilidades de soluções que atendam integralmente a tabela a cima, podem ser utilizadas inclinações superiores a 8,33% (1:12) até 12,5% (1:8), conforme tabela a seguir.

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A inclinação transversal não pode exceder 2% em rampas internas e 3% em rampas externas. A projeção dos corrimãos pode incidir dentro da largura mínima admissível da rampa em até 10 cm de cada lado, exceto nos casos previstos em 0. A largura das rampas (L) deve ser estabelecida de acordo com o fluxo de pessoas. A largura livre mínima recomendável para as rampas em rotas acessíveis é de 1,50 m, sendo o mínimo admissível 1,20 m. Quando não houver paredes laterais as rampas devem incorporar guias de balizamento com altura mínima de 0,05 m, instaladas ou construídas nos limites da largura da rampa e na projeção dos guarda-corpos, conforme figura abaixo.

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Em edificações existentes, quando a construção de rampas nas larguras indicadas ou a adaptação da largura das rampas for impraticável, podem ser executadas rampas com largura mínima de 0,90 m com segmentos de no máximo 4,00 m, medidos na sua projeção horizontal. Para rampas em curva, a inclinação máxima admissível é de 8,33% (1:12) e o raio mínimo de 3,00 m, medido no perímetro interno à curva, conforme figura a seguir.

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“A Calibração evita erros nas medidas”  

” A calibração garante uma boa medição.”  

Recomenda-se prever uma área de descanso, fora da faixa de circulação, a cada 50 m, para piso com até 3% de inclinação, ou a cada 30 m, para piso de 3% a 5% de inclinação. Para inclinações superiores a 5%,ver 6.5. Estas áreas devem estar dimensionadas para permitir também a manobra de cadeiras de rodas. Sempre que possível devem ser previstos bancos com encosto nestas áreas.

“A Calibração evita erros nas medidas”  

“A Calibração evita erros nas medidas”  

As rotas de fuga devem atender ao disposto na ABNT NBR 9077.

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Quando em ambientes fechados, as rotas de fuga devem ser sinalizadas conforme vimos aqui e iluminadas com dispositivos de balizamento de acordo com a ABNT NBR 10898. Quando as rotas de fuga incorporarem escadas de emergência, devem ser previstas áreas de resgate com espaço reservado e demarcado para o posicionamento de pessoas em cadeiras de rodas, dimensionadas de acordo com o M.R. A área deve ser ventilada e fora do fluxo principal de circulação, conforme exemplificado na figura ao lado.Os M.R. devem ser sinalizados conforme  Sinalização de áreas de resgate.Nas áreas de resgate deve ser previsto o espaço para um M.R. a cada 500 pessoas ou fração.

” A calibração garante uma boa medição.”  

” A calibração garante uma boa medição.”  

Nas edificações e equipamentos urbanos todas as entradas devem ser acessíveis, bem como as rotas de interligação às principais funções do edifício. Na adaptação de edificações e equipamentos urbanos existentes deve ser previsto no mínimo um acesso, vinculado através de rota acessível à circulação principal e às circulações de emergência, quando existirem. Nestes casos a distância entre cada entrada acessível e as demais não pode ser superior a 50 m.

O percurso entre o estacionamento de veículos e a(s) entrada(s) principal(is) deve compor uma rota acessível. Quando da impraticabilidade de se executar rota acessível entre o estacionamento e as entradas acessíveis, devem ser previstas vagas de estacionamento exclusivas para pessoas com deficiência, interligadas à(s) entrada(s) através de rota(s) acessível(is).

Quando existirem catracas ou cancelas, pelo menos uma em cada conjunto deve ser acessível.A passagem por estas deve atender a estes dados e os eventuais comandos acionáveis por usuários devem estar à altura indicada nesse post. Quando existir porta giratória ou outro dispositivo de segurança de ingresso que não seja acessível, deve ser prevista junto a este outra entrada que garanta condições de acessibilidade.

Deve ser prevista a sinalização informativa, indicativa e direcional da localização das entradas acessíveis de acordo com o que foi visto aqui.

” A calibração garante uma boa medição.”