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A manutenção preventiva tem como objetivo principal a prevenção da ocorrência de falhas ou parada do equipamento por quebra, como também manter a calibração. A manutenção preventiva impede eventuais interrupções em trabalhos continuos tornando o sistema de medição estavel ao longo do tempo.

A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) exige, por meio de suas resoluções – RDC – que as empresas te-nham um registro que comprove que os equipamentos e maquinários passem por manutenção preventiva. Empresas que fazem uso da manutenção preventiva tendem a ter um ganho de produtividade, confiabilidade e qualidade , permitindo que os prazos e os requisitos técnicos sejam cumpridos.
E assim, evitando retrabalhos e desperdícios. Abaixo vão algumas dicas importantes sobre a manutenção preventiva:

  • Segurança: alguns equipamentos lidam diretamente com a vida das pessoas de uma empresa, e a manutenção preventiva impede eventuais imprevistos de funcionamento!!
  • Redução de custo:  uma manutenção preventiva impede o mal funcionamento e a quebra do equipamento!!
  • Durabilidade: aumenta o tempo de vida útil do equipamento!!
  • Mantenha as manutenções de seus equipamentos agendadas e organizadas!!
  • Cuide da manutenção preventiva dos seus equipamentos!!

 

 

 

A 32ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça condenou a Lojas Americanas e a B2W, empresa de comércio eletrônico que abrange as marcas Americanas, Submarino e Shoptime, por vícios de produto e informação referentes a videogames importados e comercializados em desacordo com as especificações de uso em território nacional. Caso não seja possível restaurar os produtos vendidos, elas deverão efetuar a troca e indenizar os consumidores que sofreram prejuízos, sob pena de multa diária de R$ 100 mil.

O colegiado também proibiu as empresas de adquirir produtos em desconformidade com as especificações de uso no Brasil e de importadoras sem assistência. Em seu voto, o relator Airton Pinheiro de Castro afirmou que a decisão não busca obrigar as empresas à importação exclusiva pela representante da fabricante do produto. “Busca-se obstar a comercialização de jogos eletrônicos importados em dissonância das especificações de uso em território nacional e de importadoras que não tenham assistência técnica”, ressaltou.

De acordo com os autos as companhias compraram consoles de videogames de uma importadora sem vínculos ou conhecimento da empresa fabricante do produto e com diversos vícios de funcionamento. Os aparelhos apresentavam voltagem diferente da do aparelho oficialmente importado, não reproduziam DVDs da região 4 (área do Brasil), o cabo de força não era certificado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), não possuíam certificação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), manual de instruções incompleto e com garantia de três meses, sendo que o equipamento oficial tem cobertura de um ano.

Os danos individuais serão apurados em liquidação de sentença, por intermédio de pedidos de execução iniciados pelos consumidores, tendo como base a sentença de condenação genérica, que tratou de ofensa a direitos coletivos e difusos. O Ministério Público também havia pedido a condenação por dano moral coletivo, julgada improcedente.

“Os transtornos eventualmente enfrentados pelos consumidores afetados pelo ilícito objeto de imputação nestes autos, pese representativos da frustração das legítimas expectativas depositadas na relação de consumo, com a devida vênia, não têm dimensão social suficiente a permitir entrever a identificação de dano moral coletivo indenizável”, registrou o relator.

Legitimidade do MP
Em primeira instância, o juízo julgou extinta a ação, sem resolução do mérito, por entender que o Ministério Público não possuía legitimidade para propor esta ação. No entanto, para a 32ª Câmara de Direito Privado do TJ-SP, o interesse social que legitima a atuação do MP é justificada pelo alcance das lojas citadas na ação.

“Diante de tamanha expansão e aquecimento desse segmento comercial, conjugado ao não menos notório alcance das apeladas enquanto integrantes da cadeia de comercialização em apreço, resta patente o interesse social que legitima a atuação ministerial na espécie, em ordem a garantir a eficiência e confiabilidade dos produtos postos à venda à população”. O TJ-SP apontou ainda que a ação do MP não se restringiu aos direitos individuais, “indo além para perseguir igualmente a tutela dos interesses difusos, ao propugnar o resguardo de toda a coletividade de consumidores futuros e indeterminados, potencialmente expostos à conduta ilícita imputada às apeladas”.

Em contato com os alimentos, algumas embalagens liberam o bisfenol-A, substância suspeita de provocar sérios estragos no organismo — de infertilidade a câncer. Não à toa, ela virou foco de acusação nos tribunais da ciência dos quatro cantos do planeta.

A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia — Regional São Paulo reuniu no final de 2010 cerca de 80 pessoas, entre médicos e autoridades públicas, para debater e divulgar informações sobre um tema preocupante: a interferência de certos componentes químicos — com destaque para o bisfenol-A — no funcionamento hormonal. O sinal de alerta soou depois que pipocaram estudos associando a substância a aborto e malformação do feto e ao desenvolvimento de doenças como endometriose, câncer de mama, infertilidade, disfunção da tireoide e até diabete.

“Presente no revestimento de latas, em embalagens e utensílios plásticos e até em alguns tipos de mamadeira, o bisfenol-A ganha o corpo pela boca e, no organismo, atua nos receptores do hormônio feminino estrogênio, simulando sua função”, esclarece a SAÚDE! a endocrinologista Marise Castro, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem- SP). E aí, claro, o desequilíbrio se instala. Ainda não há provas definitivas para condenar os recipientes que liberam bisfenol-A. Por via das dúvidas, uma série de empresas multinacionais vem tomando providências para banir o composto potencialmente nocivo de seus produtos. “Acionistas da Coca- Cola pediram, recentemente, explicações sobre a presença da substância em suas latas. Já a Nestlé, a Heinz e a General Mills anunciaram que vão retirá-la de seu processo de fabricação no prazo de três anos”, comenta Carlos Thadeu de Oliveira, gerente de informação do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). “Além disso, o Canadá, a Dinamarca, a França e os Estados Unidos proibiram o bisfenol-A em artigos para crianças”, acrescenta.

No Brasil, por enquanto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) permite a liberação limite de 0,6 miligrama por quilo de material plástico. “A maioria dos experimentos que apontaram malefícios do bisfenol- A foi feita com animais por injeção subcutânea ou intravenosa”, afirma o químico Peter Rembischevski, especialista em regulação e vigilância sanitária da Anvisa. “Ainda desconhecemos as consequências em seres humanos decorrentes da administração por via oral durante a alimentação”, continua.

A grande preocupação dos especialistas é o consumo cumulativo de bisfenol-A, já que são inúmeros os alimentos disponíveis no mercado embalados com materiais que desprendem a substância. “Sem falar nos filtros de água e outros objetos”, lembra Rembischevski (veja quadro à direita). “Por esse motivo, o Idec apoia o banimento do composto até que se comprove sua inocuidade”, reforça Oliveira. Enquanto isso não acontece, cabe à população reduzir ao mínimo o contato com essa ameaça. Ficar atento a embalagens, utensílios domésticos e orientações de uso auxilia, e muito, a tarefa de prevenção.

Se o componente em questão é suspeito de fazer mal à saúde de todo mundo, existe um grupo ainda mais vulnerável aos seus efeitos danosos: o das gestantes. “O bisfenol-A se concentra cinco vezes mais no líquido amniótico da grávida”, avisa o endocrinologista Francisco D’Abronzo, da Faculdade de Medicina de Jundiaí, no interior paulista. “A substância pode prejudicar o desenvolvimento sexual dos meninos, provocando malformação de sua genitália”, exemplifica Marise Castro. Há ainda a hipótese de que ela esteja por trás de hiperatividade em meninas, especialmente quando a mãe é exposta ao bisfenol-A no primeiro trimestre de gravidez.

Quem pretende ter filhos também é vítima em potencial desse agressor. “Sua ação estrogênica favorece o desenvolvimento de endometriose”, diz Marise. Trata-se do crescimento anormal do tecido que reveste o útero — o endométrio — fora dessa cavidade, o que dificulta a gestação.

Pessoas com histórico familiar de problemas de tireoide e mulheres com parentes de primeiro grau que tiveram câncer de mama também precisam redobrar a precaução. “O bisfenol-A tem uma estrutura parecida com a da tiroxina, o hormônio tireoidiano. Por isso, uma vez consumido, pode desregular a glândula”, justifica Marise. “E, por agir como estrogênio, desconfia-se de que o composto esteja envolvido no tumor mamário”, completa.

“Há ainda estudos que apontam o bisfenol-A como um dos responsáveis por uma lista extensa de complicações que inclui alterações no tamanho da próstata e nos ovários, puberdade precoce no sexo feminino, diabete tipo 2, doenças cardiovasculares e obesidade”, acrescenta Peter Rembischevski. Dificilmente conseguiremos nos livrar por completo desse inimigo no dia a dia enquanto a indústria não o abolir de suas embalagens e seus produtos. A boa notícia, porém, é que é possível reduzir a ingestão com alguns cuidados na hora de armazenar, servir e preparar alimentos (veja quadro abaixo). A prevenção começa no supermercado, na hora de comprar utensílios, e continua no momento de saborear uma refeição. Sua saúde agradece!

 

POR TODA PARTE

Confira a extensa lista de objetos que podem conter bisfenol-A em seu material, além daqueles relacionados com a alimentação:

›› Adesivos
›› Cadeiras
›› CDs
›› Eletrodomésticos
›› Eletrônicos
›› Peças automotivas
›› Sacolas de supermercado
›› Selantes dentários
›› Brinquedos
›› Colas

RISCO MINIMIZADO

Adotar as precauções abaixo ajuda a resguardar você e sua família da exposição ao bisfenol-A

›› Ao adquirir produtos enlatados, confira se estão íntegros, sem amassados, que facilitam a liberação da substância.

›› Pelo mesmo motivo, descarte utensílios de plástico lascados ou arranhados. Evite esfregá-los excessivamente com bucha e detergente ou colocá-los na máquina de lavar louças.

›› Tente substituir pratos, copos e outros utensílios de plástico. Dê preferência ao vidro, à porcelana e ao aço inoxidável para armazenar bebidas e alimentos.

›› Não esquente embalagens plásticas no micro-ondas, exceto se forem fabricadas especificamente para esse tipo de forno.

›› Não coloque itens comestíveis quentes em canecas ou recipientes plásticos.

›› Preste atenção no símbolo de reciclagem. Essa informação costuma ser estampada no fundo da embalagem. Associada a ele, há sempre uma numeração. Procure evitar as que sejam classificadas como 3 ou 7, que podem apresentar maior concentração de bisfenol-A.

›› Confie somente nos produtos certificados pelo Inmetro.

›› Não deixe os líquidos que for ingerir em contato com o plástico por longos períodos.

›› Atenção especial às mamadeiras: evite as de policarbonato. Opte pelas de polietileno.

ALERTA PARA OS BRINQUEDOS

Criança adora colocar objetos na boca, principalmente bichinhos e bonecas de plástico. Mas alguns, em especial os mais macios, podem esconder o bisfenol-A, adotado por alguns fabricantes porque ele torna o material mais resistente a mordidas. Mais uma vez, vale a recomendação: “Compre apenas brinquedos atestados pelo Inmetro”, aconselha o endocrinologista Francisco D’Abronzo. “Ele pelo menos garante que o material foi fabricado dentro dos padrões de qualidade determinados pela legislação do país.”

Perigo no plástico – medicina – Revista SAÚDE.

Pistolas de pressão, brinquedos pontiagudos e com luz forte são perigosos para os olhos: podem causar descolamento de retina, hemorragia e até perfuração

Rio – Na corrida pelas compras de fim de ano, muita vezes a certificação dos produtos pode ter passado despercebida. Brinquedos sem selo do Inmetro ou com falsa certificação representam verdadeiro perigo à saúde. Acompanhar as instruções de uso também é fundamental. Especialistas alertam para a chance de danos ao organismo, quando peças são engolidas, e até para a visão, por causa de objetos pontiagudos e luzes com potência acima do recomendado.

Pistolas de pressão e brinquedos pontiagudos são as maiores ameaças. O impacto contra os olhos pode causar inflamação, descolamento de retina, hemorragia interna e até perfuração. “A gravidade varia, mas é importante encaminhar ao pronto socorro”, afirmou o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, destacando o ‘pega-varetas’ como um dos jogos mais perigosos às crianças.

Apesar de não ser propriamente um brinquedo, canetas laser são populares entre os jovens e responsáveis por outro risco. Segundo estudo do NIST, instituto de qualidade norte-americano, 90% destes produtos de cor verde e 44% dos que emitem luz vermelha estão fora do limite de segurança internacional, que é de 5 mW.

De acordo com o médico, o produto pode causar desde edema na córnea até lesão permanente na retina se estiver acima da potência recomendada. Ele ressalta que o dano é pior de acordo com o tempo de exposição à luz.

Engolir peças pequenas também pode causar complicações graves. Dependendo do tamanho e do formato, o material pode perfurar o estômago e causar inflamação do peritônio (membrana que reveste o órgão). “São oito metros de aparelho digestivo para percorrer. Pode sair nas fezes sem causar problemas, mas é perigoso caso pare no estômago””, destacou o gastroenterologista José Penteado. Se a peça não for eliminada em até 48 horas, o médico recomenda que a família procure ajuda.

Pais devem redobrar a atenção

A certificação de brinquedos pelo Inmetro é obrigatória desde 1992. Segundo o instituto, são avaliados impacto (pontas cortantes e agudas), mordida (partes pequenas que podem ser levadas à boca), composição química (materiais nocivos), inflamabilidade (risco de pegar fogo) e ruído (níveis acima dos limites estabelecidos). No caso dos lasers, que não têm legislação específica no Brasil, o Inmetro indica que crianças sejam supervisionadas durante o uso.
Médicos recomendam que os pais redobrem a atenção com brinquedos de maneira geral. “Certificado ou não, é importante ler as medidas de segurança antes de dar para a criança”, alertou o oftalmologista Leôncio Queiroz. Para o endocrinologista, cuidado nunca é de mais: “Engolir objetos já perigoso para adultos, imagina para as crianças.”

http://odia.ig.com.br/noticia/mundoeciencia/2013-12-30/veja-se-o-presente-de-papai-noel-e-seguro-para-o-seu-filho.html

  • Ventiladores são indicados para ambientes pequenos, para espaços maiores prefira circuladores

Para quem não pode ou não quer ter um aparelho de ar-condicionado em casa, ventiladores e circuladores de ar podem ser boas alternativas para dar um refresco na estação das altas temperaturas. Nos últimos anos, inovações tornaram esses aparelhos mais confortáveis, eficientes e funcionais.

Ótimos exemplos de inovação são os modelos de seis pás – que oferecem maior força de vento e são silenciosos -, os aparelhos com repelente de insetos incorporado e aqueles com design mais compacto, como os circuladores em formato de torre. A motorização também evoluiu, tornando os equipamentos mais potentes e com menor consumo de energia.
Nas lojas, diante de tanta diversidade, uma pergunta comum é sobre qual produto é o mais adequado para a nossa casa: ventiladores ou circuladores? De forma geral, os ventiladores são indicados para refrescar locais pequenos, pois emitem vento direcionado para um ponto específico. Esse tipo de aparelho também costuma agradar quem busca “rajadas” mais fortes. Já os circuladores distribuem o fluxo de ar produzido para vários pontos. Por isso, são mais recomendados para uso em cômodos grandes e com mais pessoas.
Como comparar
Na hora de comparar ventiladores e circuladores de ar, é importante analisar alguns critérios. Carolina Giuntoli Rozenblit, gerente de produtos do Grupo SEB, detentor da marca Arno, explica que o consumidor deve buscar os equipamentos que entreguem um alto fluxo de ar, baixo nível de ruído, além de proporcionarem segurança e facilidade de uso. “Aparelhos que otimizem o consumo de energia também devem ser alvos na hora da compra. Atente-se para os que possuem classificação ‘A’ no padrão medido pelo Inmetro [Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia]“, destaca.

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  • Os bichinhos também sofrem com o calorão. Manter a casa arejada ajuda a confortá-los

Outro cuidado importante é verificar se o eletrodoméstico tem o tamanho adequado ao ambiente onde será utilizado, bem como a rotação ideal e a vazão que o usuário procura. Para alguns cômodos necessitamos de uma ventilação mais forte, caso das salas amplas.  Em outros, como os dormitórios, o arejamento pode e deve ser mais ameno.
Juliana Simão, sócia da loja de decorações Sentido Cosmopolita, diz que o ideal é verificar as características técnicas do produto antes de fechar o negócio, para não haver surpresa após a instalação. “Outra cautela recomendável é verificar se empresa de origem é confiável e se oferece assistência técnica permanente”, afirma.
Manutenção e segurança
Com relação à manutenção, o principal cuidado que os aparelhos exigem é a limpeza periódica. O aconselhável, segundo Carolina Rozenblit, é limpar o ventilador somente com um pano molhado com água e sabão neutro, principalmente na região das pás, onde ocorre o maior acúmulo de poeira.
Ventiladores de mesa, parede, pedestal e circuladores de ar com diâmetro da hélice entre 26 cm e 60 cm são itens submetidos à certificação compulsória pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Isso significa que os produtos comercializados no Brasil precisam ser acompanhados de uma etiqueta confirmando a avaliação do órgão.
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Vale à pena ficar atento, também, às dicas de segurança dadas pelo instituto para a utilização segura desses aparelhos:
  • Ventiladores/ circuladores nunca devem ficar ao alcance de crianças, especialmente as menores cujos dedos passam facilmente pela grade;
  • Antes de realizar a limpeza do aparelho, desligue-o da tomada;
  • Não deixe o aparelho ligado sem necessidade. Ao sair do ambiente, desligue o ventilador / circulador;
  • Cuidado e atenção ao mover o ventilador/ circulador. Desligue-o primeiro, aguarde a hélice parar de funcionar e só então mova o aparelho para a posição escolhida;
  • O aparelho deve ser colocado sempre em superfície plana e estável;
  • Leia as instruções contidas na embalagem e no manual. Se não compreendeu alguma recomendação, ligue para o SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) do fabricante.

Saiba como escolher e manter ventiladores e circuladores de ar portáteis – Casa e Decoração – UOL Mulher.