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Metrologia Nas Olimpiadas

“A Calibração evita erros nas medidas” :)

O halterofilismo ou levantamento de pesos remonta às antigas civilizações da China, do Egito e da Grécia.Nelas já se praticava o levantamento de pedras e sacos de areia como forma de se exercitar. O levantamento de pesos era usado como treinamento pelos exércitos para fortalecer seus soldados para as guerras. Na Grécia Antiga o levantamento de pesos era também praticado como esporte. É da Grécia que vem a lenda de Milo de Croton, o maior atleta da antiguidade. Milo viveu no século 6 A.C. e foi 6 vezes campeão Olímpico. Segundo a lenda, num período entre dois jogos olímpicos (uma olimpíada) ele treinou diariamente carregando nas costas um bezerro recém-nascido e à medida que o bezerro crescia sua força aumentava e ao final de quatro anos Milo foi capaz de atravessar o estádio olímpico carregando o bezerro agora um touro adulto. Segundo os historiadores dos Iron Games, este feito determinou o surgimento do princípio da sobrecarga, ou resistência progressiva no treinamento esportivo.Halterofilismo, agora chamado Levantamento de Pesos Olímpico é a mais antiga das modalidades de levantamento de pesos competitivas e já estava presente no primeiro Jogo Olímpico da Era Moderna realizado em Atenas na Grécia em 1896.

As modalidades:

•Arranco

O arranco é a primeira prova da competição e consiste em levantar a barra do solo até acima da cabeça num movimento sem pausa, sem apoiá-la no corpo.

A barra é colocada horizontalmente em frente das pernas do levantador. É agarrada, com as palmas das mãos para baixo e puxada em um movimento único da plataforma e erguida até a extensão completa de ambos os braços acima da cabeça, enquanto que o levantador se agacha ou dobra as pernas.

Deve, então, ergue-se, estabilizar-se, durante dois segundos, e esperar o sinal de “abaixar” dos árbitros. Os árbitros dão o sinal de “abaixar” a barra logo que o levantador fique imóvel em todas as partes do corpo.

•Arremesso

O arremesso é executado em duas partes. Primeiro, a barra é colocada horizontalmente em frente das pernas do levantador. É agarrada, com as palmas das mãos para baixo e levantada até à altura dos ombros, por cima do peito, enquanto que o levantador se agacha ou dobra as pernas; a seguir, reergue-se e alinha-se.

Na segunda parte, usando a força conjunta de braços e pernas, a barra é levantada acima da cabeça, enquanto que faz um movimento em forma de tesoura com as pernas; a seguir deve realinhar as pernas, com braços estendidos, estabilizar-se, durante dois segundos, e esperar o sinal de “abaixar” dos árbitros. Os árbitros dão o sinal de “abaixar” a barra logo que o levantador fique imóvel em todas as partes do corpo.

Em cada uma das provas os atletas dispõem de três tentativas para levantar a maior carga possível. Para qualquer prova, a utilização de carbonato de magnésio nas mãos, pernas etc., é permitido.

Classes de peso

Os atletas competem em classes de peso, de acordo com a sua massa corporal: sete categorias femininas e oito masculinas. Nas competições para sênior, júnior e universitário e outras competições abertas têm-se as seguintes classes de peso:

Feminino

• Até 48 kg

• 48-53 kg

• 53-58 kg

• 58-63 kg

• Acima de 63 kg

Masculino

• Até 56 kg

• 56-62 kg

• 62-69 kg

• 69-77 kg

• 77-85 kg

• Acima de 85 kg

Plataforma

A competição é realizada numa plataforma (tablado) de quatro metros quadrados (4 m²) , que pode ser feita de madeira, plástico ou qualquer material sólido e pode ser coberta com um material não escorregadio.

Haltere
O haltere é constituído das seguintes partes:

1. A barra
2. Os discos

3. Os colares

Para a prova masculina, a barra deve medir 2,20 m de comprimento, pesar 20 kg e possuir 2,8 cm de diâmetro, enquanto que a distância entre os discos internos é de 1,31 m.

Para a prova feminina, a barra deve possuir 2,01 m, 15 kg e 2,5 cm de diâmetro.

Os discos são feitos de metal e o peso varia conforme a coloração:

• Vermelho:25 e 2,5 kg

• Azul: 20 e 2 kg

• Amarelo: 15 e 1,5 kg

• Verde: 10 e• 1 kg

• Branco: 5 e 0,5 kg

Todos os discos têm de ter uma indicação clara de seu peso.

Os colares devem pesar 2,5 kg cada um para os homens e mulheres.

Equipamentos dos competidores:

•Traje

Para dá maior segurança e facilidade nos levantamentos, os concorrentes devem usar vestuário adequado e limpo. O uniforme do levantador deve ser ajustado e abranger todo o tronco e pode ser de uma ou duas peças. O calção deve cobrir as pernas até os joelhos e a camisa pode ter mangas, sem que cubra o cotovelo.

Em competições, os atletas participarão com vestuário emitidos/aprovados pelas respectivas federações. Com esta finalidade, a cerimônia da vitória é considerada parte da competição. Meias podem ser usadas, mas devem ficar abaixo dos joelhos.

•Calçados

Os concorrentes devem usar calçado (sapatos/botas) esportivo para proteger os pés e dar-lhes estabilidade e firmeza sobre a plataforma de competição, sem que eles deem vantagem desleal ou outro apoio adicional em relação aos concorrentes.

•Equipamentos de proteção

Um cinto para evitar lesões na região lombar pode ser usado e a largura máxima não pode exceder 12 cm.

Munhequeiras, joelheiras e emplastros podem ser usados nos pulsos, nos joelhos e nas mãos. Os emplastros podem ser usados nos dedos ou nos polegares.

Nos pulsos, as munhequeiras não devem cobrir mais de 10 cm da pele. Nos joelhos, as joelheiras não devem cobrir mais de 30 cm da pele.

Estes equipamentos de proteção não são de uso obrigatório.

” A calibração garante uma boa medição.” (;

 “A Calibração evita erros nas medidas” :)

O tênis de mesa, foi inventado no Reino Unido, mais precisamente na Inglaterra no século XIX onde era conhecido como ping pong, até se tornar uma marca registrada e por isso mudou-se o nome na Europa para tênis de mesa, sendo o nome pingue-pongue atualmente usado apenas para fins recreativos. É um dos esportes mais populares do mundo em termos de número de jogadores, assim como sendo um dos mais novos dos esportes olímpicos. O tênis de mesa é conhecido como sendo o esporte com o tipo de bola mais rápida do mundo, sendo o esporte de raquete que mais produz efeito (rotação) na bola.Entramos em contato com a Confederação Brasileira de Tênis de Mesa, e descobrimos que:
A raquete possui um tamanho variável, e não existe um tamanho definido, podendo ser de qualquer tamanho e forma, desde que seja composta de no mínimo 85% de madeira. O peso da raquete também é variável, sendo as raquetes mais “tops” mais leves, e constituídas muitas vezes de materiais compostos, como fibras de carbono e outros, junto com a madeira.
A rede é o conjunto do pano da rede, da suspensão e dos postes-suportes incluindo os ferros que a fixam à mesa. A rede deve ter a altura de 15,25 cm e deve se prolongar 15,25 cm para fora de cada lado da mesa.
Já a mesa tem 2,74m de comprimento, por 1,525m de largura, por 76cm de altura. O tampo da mesa varia, sendo os mais utilizados em competições os tampos com medidas entre 25 e 30mm de espessura. Ela é limitada por uma linha em suas laterais de 2cm, e uma linha de 3mm no centro, utilizada nos jogos de duplas.
E a bola é feita de material celuloide ou plástico similar, e pesa 2,7g, tendo 40mm de diâmetro. Dados fornecidos pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa. (http://www.cbtm.org.br/); a quem agradecemos a colaboração.

” A calibração garante uma boa medição.”     (;

O objetivo da prova de saltos é cumprir um percurso determinado, transpondo todos os obstáculos sem penalidades (derrube, refugo, defesa, laço, desvio, queda do cavaleiro ou do conjunto), no menor tempo possível ou somar o maior número de pontos dependendo do tipo de competição. Na prova de salto é testado às habilidades de cavalos e cavaleiros.OBSTÁCULOS: Os obstáculos não poderão ser fixos, para isso são apoiados em ganchos com larguras de 18 a 30 mm, curvos ou retos para os mais pesados e se desprenderão caso o cavalo não consiga transpô-los. Normalmente, os obstáculos possuem 4m de largura, porém, em algumas formações ou devido às dimensões de pista, a sua largura poderá ser menor. Seguem alguns tipos mais conhecidos:
Varas – Geralmente arredondadas em forma de cilindro com diâmetro de 10 cm podendo variar a mais ou a menos, feitas de madeira torneada, montada com encaixe ou utilizando toras de eucalipto, podem ser pintadas ou não.
  Testeiras – Geralmente retangulares com alturas que variam de 10 a 30 cm habitualmente, feitas de tábuas de madeira pintadas ou não, tendo altura reduzida nas extremidades para ser apoiadas nos ganchos dos “paraflancos”.
  Muros – São blocos tipo caixas de madeira montados na altura e extensão desejada.
Painéis – Possuem formato retangular, sem frestas variando em sua altura normalmente acima de 40 cm, são similares as testeiras, porém com maiores dimensões, podem ser apoiadas no suporte (paraflancos) ou apoiadas no chão.
  Cancelas - São painéis vazados, geralmente imitando cercas que são sustentados pelos “paraflancos” ··.
Sebes – São caixas de madeira vazadas e anguladas, que podem conter enfeites como flores ou plantas, muito utilizadas na parte inferior dos obstáculos e faz parte do obstáculo rio.
  Rio ou fosso e buraco – São obstáculos compostos de água, tipo um lago, de forma retangular, podem ser construídos em alvenaria (fixo) ou móveis, feitos de lonas plásticas ou vinil. No caso do rio, como é um obstáculo para salto em extensão (acima de 2,50m), é colocado uma sebe demarcação na frente, com altura entre 40 e 50 cm, determinando até onde o cavalo pode se aproximar sem que caia dentro dele e no término é colocada uma ripa ou cinta de 6 a 8 cm de largura e um cm de espessura, demarcando aonde o cavalo tem que pisar após o salto, se pisar antes ou na própria faixa é considerado falta, punido com quatro (quatro) pontos. No buraco, a área da lâmina d’água é bem inferior, geralmente não passa de 1m de extensão. São utilizados para ficar embaixo das verticais, oxers ou paralelas.

 

 

CONHECENDO ALGUNS TIPOS DE OBSTÁCULOS QUANTO AO TIPO DE ARMAÇÃO:
  Vertical ou Estacionata – pode ser formada com varas, testeiras, cancelas, painéis, muro ou mista, misturando, por exemplo, varas e testeiras. Estes tipos de obstáculos são armados na posição vertical utilizando-se somente dois paraflancos, num ângulo de 90º com relação ao solo.
  Oxer – A variedade de formação são as mesmas das verticais, o que muda é a montagem. No caso do oxer, são utilizado dois (dois) pares de “paraflancos”, sendo que a altura colocada nos suportes da frente, deverão ser inferiores aos de trás. Ex.: Na frente coloca-se uma altura de 1m e nos suportes de trás uma altura de 1,20m, a largura entre eles variam conforme a categoria. Obs.: Nos suportes do par de paraflancos” que vem atrás, que chamamos de saída, são utilizados somente varas e testeiras a fim de proteger os animais. Nota: Existe uma variação de oxer, conhecido como “bêbado” onde, no primeiro par de “paraflancos”, as varas são colocadas de um lado com altura superior ao regulamento e de outro inferior, sendo que, no meio estará à altura correta, no segundo par de “paraflancos”, as varas são montadas no sentido inverso do primeiro par.
  Paralela – Similar ao oxer, o que muda é na altura, na formação paralela a altura colocada nos dois (dois) pares de “paraflancos” são iguais.
  Tríplice – São utilizados somente varas e testeiras, em alguns casos, no primeiro par de “paraflancos” poderão conter sebes, painéis ou cancelas. No caso da tríplice, são utilizado três (pares) pares de paraflancos”, sendo que a altura colocada nos suportes da frente, deverão ser inferiores aos colocados no meio que por sua vez deverão ser mais baixos que o último par em formação, respeitando um ângulo de inclinação normalmente entre 45 e 60 graus, similar a uma rampa. Nota: Na tríplice, pode haver uma variação conhecido como “bangalô” onde o 1º e o 3º par de “paraflancos” são colocados na mesma altura e somente o do meio fica mais alto. Existe uma formação de obstáculo que mistura a vertical e a tríplice conhecido como “leque” devido a sua montagem, neste caso são colocados três unidades de paraflancos” de um lado e somente um “paraflanco” do outro, portanto num canto ele forma uma vertical e do outro uma tríplice.
   

 

Obstáculos combinados (duplos e triplos) – São montados em linha com distância entre 7m e 12m de distância entre eles, esta distância é medida sempre entre o último par de “paraflancos” do 1º salto até o primeiro par de “paraflancos” do obstáculo subsequente. Os duplos e triplos podem ter um (um) ou dois (dois) lances de galope, ou seja, após o 1º salto o cavalo toca ao solo e segue em direção ao próximo tocando mais um (uma) vez ao solo antes de saltar novamente, neste caso seria um lance de galope ou um “galão” termo também usado no meio equestre, nas distâncias acima de 8m, se faz necessários dois lances de galope, ou seja, após o 1º salto o cavalo toca ao solo e segue em direção ao próximo tocando mais dois (duas) vez ao solo antes de saltar novamente. No triplo, pode ser armado com o número de lances iguais ou diferentes. Ex.: dois lances de galope do 1º para o 2º salto e um lance de galope do 2º para o terceiro salto. Nota: Os três obstáculos do triplo recebem a mesma numeração precedido da letra A para o 1º salto, B para o 2º e C para o 3º obstáculo. No duplo as letras são A e B. Ex.: obstáculo 9A e 9B.

Linhas – São obstáculos que podem ser montados com o mesmo alinhamento ou com pequenos ângulos de alinhamento chamado de “linha quebrada”. É chamado de linha quando a montagem destina-se a três (três) lances de galope ou mais, a medida padrão é de 15m para se efetuar três lances, esta distância é medida sempre entre o último par de “paraflancos” do 1º salto até o primeiro par de “paraflancos” do obstáculo subsequente. Para quatro lances a medida sobe para 18m e a cada 3m acrescenta-se um lance de galope.

” A calibração garante uma boa medição.”     (;

Relatos da prática da esgrima remontam o século XVI. Há relatos desta época, em manuscritos europeus, que mostram a prática deste esporte. Na França, no período do absolutismo (séculos XVII e XVIII), havia competições de lutas com a utilização de sabres e espadas. No ano de 1896, nos Jogos Olímpicos de Atenas, a esgrima fez parte do quadro de modalidades esportivas. A prática da esgrima chegou ao Brasil durante o período Imperial. Já no começo do século XX, militares do Rio de Janeiro adotavam a prática da esgrima durante os treinamentos.
Regras (pontos, armas e equipamentos).

Uma luta de esgrima tem a duração de três assaltos, sendo que cada um tem a duração de três minutos.

Na esgrima são utilizadas três armas brancas:

 

  • O sabre: é a mais leve das armas da esgrima, com aproximadamente 500g de peso, o mesmo
    queum florete. É a arma mais curta das três.

 

  • A espada: com um peso máximo de 770 gramas, possui máximo de 90 cm de comprimento da lâmina e 110 de comprimento total. A espada pode ser usada para atingir qualquer parte do corpo do adversário.

 

 

 

 

 

  • O florete: medindo 1,10 m e possuindo o mesmo peso do sabre (500 gramas) pode ser usados no combate somente para atingir o adversário com a part e da ponta. O esgrimista ganha pontos, quando toca a região do tronco do adversário com o florete.

 

 

 

Cada vez que um esgrimista toca o colete do adversário é marcado o ponto eletronicamente, através de sensores. Ganha o combate, o esgrimista que somar mais pontos. Os esgrimistas usam roupas especiais para o combate, com o propósito de evitar ferimentos. Máscara metálica, luvas e colete protetor são equipamentos obrigatórios para os homens. Além destes equipamentos, as mulheres usam também protetores para os seios.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Pista (local dos combates)

A pista de esgrima possui de 1,5 m a 2 m de largura e 14 m de extensão. Há uma linha que divide a pista em dois lados iguais. No fundo de cada lado há uma área (de 1,5 m a 2 m) em que o esgrimista atacado não pode entrar.

 

 

” A calibração garante uma boa medição.”     (;

 Em honra a Zeus, a Grécia se reunia a cada quatro anos no Peloponeso, na confluência dos rios Alfeu e Giadeo, onde se erguia a cidade de Olímpia, que a partir do ano 776 A.C. cedeu seu nome para aquele que viria a ser a maior competição esportiva em toda a história da humanidade, os Jogos Olímpicos – mais tarde, genericamente Olimpíadas – , que teve como primeiro vencedor o atleta Coroebus, cingido por uma coroa trançada por folhas de louro, único prêmio e símbolo da maior vitória. A princípio, apenas homens eram admitidos na disputa, da qual passou a fazer parte, quase como um símbolo, uma homenagem perpétua dos Jogos à Grécia, a Maratona, corrida de fundo na distância de 42 quilômetros e 500 metros, a mesma percorrida por um soldado grego, que a correr levou até Atenas a notícia da vitória de seu exército na batalha Maratona, cidade da Ática, onde se combatiam os persas. Dada à notícia, caiu morto, tornando-se sinônimo da tenacidade.

 

Mas, e o que tudo isso tem a ver com a Metrologia? Simplesmente tudo. As Olimpíadas e a Metrologia estão tão interligadas, que se não fosse o desenvolvimento metrológico, as Olimpíadas seriam eventos não padronizados, e essa falta de padrão, talvez transformasse as Olimpíadas em algo totalmente diferente do que conhecemos hoje.

Das marcas no chão das quadras de volleyball, passando pelas medidas dos obstáculos de Hipismo, até os segundos que decidem o vencedor de uma prova de Natação, a Metrologia está presente em cada metro, em cada centésimo de segundo, em cada ponto e em cada recorde batido nas Olimpíadas.

E é isso que esse especial irá trazer. Como a Metrologia interfere nas Olimpíadas, com as dimensões e medidas que não são perspectiveis ao espectador, mas que sem elas, as Olimpíadas não existiriam como conhecemos hoje.

” A calibração garante uma boa medição.”     (;