Calibração Calibração RBC Qualificação Térmica 11 4433-8122
Conserto e Venda de Instrumentos Manutenção de Balanças Dimensional de Peças (RBC) Acesse o site CEIME.

Metrologia Nas Olimpiadas

“A Calibração evita erros nas medidas” :)

No dia 20 de maio se comemora o Dia Mundial da Metrologia. Nesse dia, no ano de 1875, foi assinada a Convenção do Metro (CM), tratado diplomático no qual 17 países decidiram criar uma estrutura para coordenar e uniformizar as medições nos países participantes visando a dar suporte e facilitar o comércio internacional, que na época passava por um processo de globalização.

Mas como surgiu a Metrologia?

A Metrologia (palavra de origem grega – metron: medida e logos: ciência) é definida pelo Vocabulário de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia (conhecido como VIM), como sendo a “Ciência da medição que abrange todos os processos teóricos e práticos relativos às medições, qualquer que seja a incerteza, em quaisquer campos da ciência ou da tecnologia” (INMETRO, 2000).  Um dos aspectos importantes relacionados à Metrologia é a codificação dos conhecimentos relativos às medições e unidades de medida.

Na Antiguidade era muito comum às trocas e o comércio entre os povos. Essas práticas fizeram com que fossem criadas unidades de medida para as mercadorias, isso trouxe como consequência o aparecimento de uma grande diversidade de unidades de medida e suas denominações entre uma e outra região, os valores dessas unidades também variavam de uma região para a outra. Quando o homem conseguiu dominar o fogo e domesticar seu primeiro animal, ele passou a obter seu progresso através da fundamentação das medidas. Esse progresso ao longo da história está relacionado ao seu progresso na ciência da medição.  O homem percebeu que para a sua medição fazer sentido, ela deveria estar de acordo com as medições executadas pelos outros homens. A partir desse momento, houve um acordo universal de unidades de medida. Esse acordo trouxe a necessidade de se adotar padrões, dos quais todos os homens derivariam suas unidades de medida. A solução desse problema não foi tão fácil de ser encontrada. Através da história têm ocorrido confusões porque os padrões adotados têm sido modificados ou destruídos.

E no Brasil?

No que se refere às unidades de medida adotadas durante o período colonial, a vara, a canada e o almude constituíam as medidas de uso mais comum, mesmo que seu valor variasse de região para região. Os produtos que eram importados traziam consigo suas próprias medidas e quanto mais geograficamente restrita uma atividade econômica, mais específico era o sistema de medida utilizado. Dentro desse contexto, conhecido como babel de medidas, é de pouca utilidade à busca de coerência ou a equivalência precisa. Mesmo assim, na experiência colonial, dois aspectos referentes aos padrões de pesos e medidas merecem destaque. Um deles se refere ao envolvimento da administração municipal com a fiscalização dos instrumentos usados nas transações comerciais. O outro diz respeito à diversificação dos ofícios metrológicos, ditada pela expansão do controle da Coroa sobre várias atividades econômicas.

Desse modo, a primeira menção expressa à atividade metrológica, em documentos coloniais, refere-se precisamente à fiscalização do funcionamento dos mercados locais. Como em Portugal, o funcionário da colônia mais diretamente ligado com a fiscalização de pesos e medidas era o ‘’almotacé’’,eram eleitos em número de dois mensalmente  pela Câmara Municipal,podendo ser considerados os primeiros Metrologistas.Eles tinham como função básica manter o bom  funcionamento dos mercados e do abastecimento de gêneros, além de fiscalizar obras e manter a cidade limpa. Como parte das atribuições dos almotacés, incluía-se verificar mensalmente, juntamente com o escrivão da almotaçaria, os pesos e medidas.

E através dos “almotacés’’, como já dito antes os primeiros Metrologistas do Brasil, desejamos um feliz dia Mundial da Metrologia.

” A calibração garante uma boa medição.”     ;)

 “A Calibração evita erros nas medidas” :)

A competição de Ginástica Rítmica é disputada exclusivamente por mulheres. São dois formatos, individual e por equipe (também chamada de conjunto). A competição individual conta com 24 atletas. Todas as competidoras devem se apresentar com cada um dos quatro aparatos. Já na competição em conjunto, as cinco ginastas apresentam-se juntas por duas vezes. Na primeira, todas usam a corda, enquanto na segunda apresentação, serão dois arcos e duas maças.

As ginastas se apresentam em um tapume de 13 x 13 m, em que devem executar movimentos de corpo e dança mesclados com a manipulação dos apetrechos. O tempo total da apresentação varia entre 75 e 90 segundos. É obrigatório o acompanhamento musical, e a ginasta precisa terminar a apresentação junto com a música.
A nota inicial em cada exercício é 9,6 pontos. Para o conjunto, a pontuação de partida é de 19,20, e 20 pontos é a nota máxima. Desta nota de partida serão incluídos ou excluídos pontos de acordo com as exibições ou faltas das ginastas.
 
Os Acessórios da Ginástica Rítmica
 
A corda exige agilidade e habilidade da competidora. O tamanho varia de acordo com a ginasta e os movimentos incluem balanços, rotações, movimentos em “oito”, arremessos e capturas da corda.
 
O arco deve ter entre 80 e 90 cm de diâmetro e o peso deve ser de, no mínimo, 300 g. As apresentações incluem balanços, rolos, lançamento, captura, incursões e rotações no chão.
 
As maças devem ter entre 40 e 50 cm e pesar cerca 150 g. Os movimentos incluem balanços, círculos, moinhos, lançamentos, capturas e batidas rítmicas.
 
A fita é feita de cetim e tem uma vareta de cerca de 60 cm de comprimento. O tamanho é de cerca de 6 metros de comprimento e cerca de 5 cm de largura. O peso é de cerca de 35 g. As apresentações incluem espiral, balanços, lançamentos, captura e movimentos em oito.
 
A bola: Ondas, círculos, lançamentos e capturas, movimentos com a bola equilibrada na mão, saltos e giros com a bola no chão e ao longo de partes do corpo são os movimentos mais comuns desta especialidade. A bola é feita de borracha ou material sintético, e seu diâmetro é 18-20 cm e o peso mínimo é 400 gramas.
 

” A calibração garante uma boa medição.”     (;

 

“A Calibração evita erros nas medidas” :) 

A ginástica artística teria surgido no Egito, onde as pessoas realizavam acrobacias circenses nas ruas com o intuito de entreter o povo. Como a prática constante desenvolvia habilidades corporais importantes, como a força e a elasticidade, ela passou a ser adaptada ao treinamento militar. Na época do Renascimento, os principais artistas faziam culto ao corpo humano e às suas formas. Assim, a prática da ginástica nas escolas tornou-se constante. Seu surgimento oficial só aconteceu em 1811, quando foi fundado em Berlim o primeiro clube voltado apenas à prática da ginástica. Foram criadas regras específicas, aparelhos diferentes e um sistema de exercícios físicos chamado de Turnkunst (em português: a arte gímnica) que ainda hoje é considerado matriz na ginástica artística praticada. A Federação Internacional de Ginástica (FIG) foi fundada em 1891. Cinco anos depois, a modalidade seria incluída nos primeiros Jogos Olímpicos modernos, realizados em Atenas.

Aparelhos
  • Os aparelhos masculinos são o solo, o salto sobre a mesa, o cavalo com alças, as barras paralelas, a barra fixa e as argolas.
  • Os aparelhos femininos são a trave, o solo, o salto sobre a mesa e as barras assimétricas.
Cavalo com alças: O cavalo possui as seguintes dimensões: 1,15m x 1,60m x 35cm. As alças possuem distância ajustável e a altura de 12cm. Uma série típica no cavalo com alças envolve tesouras e movimentos circulares.
Solo: Um estrado de 12 x 12 metros feito de um material elástico que amortece eventuais quedas e ajuda ao impulso dos saltos. Como modalidade, os exercícios têm uma duração de 50 a 70 segundos para os homens, e 70 a 90 segundos para as mulheres. Durante a prova, são realizados movimentos acrobáticos e ginásticos anteriormente pontuados (antes da prova o atleta define qual será o seu nível de dificuldade). Os exercícios femininos são acompanhados por música.
Argolas: O aparelho é constituído por uma estrutura onde prendem-se duas argolas a 2,75 metros do solo. A distância entre elas é de 50cm e o seu diâmetro interno é de 18cm. A prova consiste em uma série de exercícios de força, balanço e equilíbrio. O júri valoriza o controle do aparelho e a dificuldade dos elementos da coreografia. Quanto menos tremer a estrutura que suspende as argolas à haste, melhor será a pontuação de execução do ginasta.
Barras paralelas: O aparelho possui as medidas de 1,95 x 3,5m, além de estarem distanciadas entre 42 e 52cm. A prova consiste em exercícios de equilíbrio e força, onde o ginasta utiliza as duas barras obrigatoriamente, passando por todo o seu comprimento.
Barra fixa: A barra é presa sobre uma estrutura de metal a 2,75m do solo e possui 2,40m de comprimento. A prova consiste em movimentos de força e equilíbrio. O ginasta deve fazer movimentos giratórios em uma rotina acrobática, que envolve os giros propriamente ditos, as largadas e retomadas, as piruetas e as pegadas.
Barras assimétricas: Este aparelho é de uso estritamente feminino. Seu posicionamento é, a mais alta a 2,36m de altura e a menor a 1,57m. A prova é composta por uma série de movimentos obrigatórios, bem como os demais aparelhos. A posição das duas barras em diferentes alturas possibilita à ginasta uma gama variada de movimentos, mudanças de empunhaduras e alternância entre as barras.
Trave: Popularmente chamada de trave, a trave de equilíbrio é um dos dois aparelhos de práticas unicamente femininas. A trave em si é uma barra revestida com material aderente, situada a 1,25 metros do chão, com cinco metros de comprimento e dez centímetros de largura, onde a atleta deve equilibrar-se e realizar saltos e giros.
Salto: O salto sobre a mesa é a prova mais rápida da ginástica artística, incluindo apenas o momento dos dois saltos aos quais o ginasta tem direito. A prova é composta por uma pista de 25 metros, que termina em um trampolim de impulso e finalmente na mesa (120 x 95cm).
 

 

” A calibração garante uma boa medição.”     (;


 ”A calibração garante uma boa medição.” (;

A natação é conhecida desde a pré-história, o registro mais antigo sobre a natação remonta às pinturas rupestres de cerca de 7.000 anos atrás. As referências escritas remontam a 2000 a. C. Algumas das primeiras referências estão incluídas em obras históricas como a Epopeia de Gilgamesh, a Ilíada, a Odisseia, a Bíblia (Ezequiel 47:5, Atos 27:42, Isaías 25:11), Beowulf, e outras sagas. No ano de 1538, Nikolaus Wynmann, um professor alemão de linguística, escreveu o primeiro livro sobre natação, “O Nadador ou o diálogo sobre a arte de Nadar” (Der Schwimmer oder ein Zwiegespräch über die Schwimmkunst). A natação de competição na Europa começou por volta do ano de 1800, na sua maioria utilizando o estilo bruços. Posteriormente, em 1873, John Arthur Trudgen, apresentou o estilo Trudgen, após ter copiado o estilo livre usado pelos Índios Nativos Norte-americanos, criando uma ligeira variante do mesmo. Devido ao repúdio dos britânicos pelos salpicos, Trudgen empregou a pernada de bruços no lugar do batimento de pernas convencional de livres. A natação fez parte dos primeiros Jogos Olímpicos da era moderna em1896, em Atenas. Finalmente em 1902 Richard Cavill introduziu o estilo livres e em 1908, foi fundada a Federação Internacional de Natação (FINA). O estilo mariposa foi desenvolvido na década de 1930, que no início surgiu como uma variante do estilo de bruços, até que foi aceite como um estilo distinto, em 1952.
A piscina possui 50 metros de comprimento por 21 metros de largura. Possui oito raias de 2,5 metros cada e mais 0,5 metros de espaço entre a borda e as raias laterais. Em Jogos Olímpicos, a profundidade deve ser constante de 1,8 metros e a temperatura de 24ºC. Em cada raia há um bloco de partida, que fica entre 50 e 75 centímetros acima do nível da água, de onde é feita a largada, com exceção ao nado costas, cuja partida é realizada de dentro da água, mas também se utilizando do bloco de partida para segurar o corpo antes do sinal de início da prova.
As linhas flutuantes que separam as raias devem ter cor diferente nos últimos 5 metros da piscina, para mostrar aos nadadores, sem ter que olhar para frente, que o final da piscina está se aproximando. No mesmo local em que as raias mudam de cor, existe, a 1,8 metros acima da água, um conjunto de bandeirinhas com a mesma finalidade para os atletas do nado costas.
No final de cada raia, colocada na parede da piscina, existe uma placa eletrônica sensível a toques ligadas ao sistema de cronometragem, que envia os dados relativos aos tempos obtidos pelos competidores, o que permite eliminar dúvidas ao final de cada prova. 15 metros após a largada, existe uma corda, chamada corda de largada falsa que, no caso de um nadador sair antes do sinal de partida, ela é jogada na água para mostrar que a largada foi anulada e que todos devem retornar ao bloco de partida.

“A Calibração evita erros nas medidas” :)

“A Calibração evita erros nas medidas” :)

Em 1891, o longo e rigoroso inverno de Massachussets tornava impossível a prática de esportes ao ar livre. As poucas opções de atividades físicas em locais fechados se restringiam a entediantes aulas de ginástica, que pouco estimulava aos alunos. Foi então que Luther Halsey Gullick, diretor do Springfield College, colégio internacional da Associação Cristã de Moços (ACM), convocou o professor canadense James Naismith, de 30 anos, e confiou-lhe uma missão: pensar em algum tipo de jogo sem violência que estimulasse seus alunos durante o inverno, mas que pudesse também ser praticado no verão em áreas abertas.

Depois de algumas reuniões com outros professores de educação física da região, James Naismith chegou a pensar em desistir da missão. Mas seu espírito empreendedor o impedia. Refletindo bastante, chegou à conclusão de que o jogo deveria ter um alvo fixo, com algum grau de dificuldade. Sem dúvida, deveria ser jogado com uma bola, maior que a de futebol, que quicasse com regularidade. Mas o jogo não poderia ser tão agressivo quanto o futebol americano, para evitar conflitos entre os alunos, e deveria ter um sentido coletivo. Havia outro problema: se a bola fosse jogada com os pés, a possibilidade de choque ainda existiria. Naismith decidiu então que o jogo deveria ser jogado com as mãos, mas a bola não poderia ficar retida por muito tempo e nem ser batida com o punho fechado, para evitar socos acidentais nas disputas de lances.

 

Naismith com o time da Universidade de Kansas, onde foi técnico por muitos anos.

A quadra: deve ser retangular, plana, sólida e livre de obstáculos. De acordo com as novas regras da FIBA, seu comprimento deve ser de 28m e a largura de 15, sendo que as linhas limítrofes não fazem parte da quadra de jogo.Estas dimensões são obrigatórias para campeonatos internacionais, para as outras competições, a entidade responsável poderá autorizar jogos em quadras com a medida antiga, de 26m por 14.Todas as linhas da quadra deverão possuir 5 cm de largura e todas de uma mesma cor, preferencialmente branca. Paralelo às linhas de fundo, exatamente no centro da quadra, deverá ser traçada a linha central. A partir de seu centro deverá ser desenhado um círculo de 1,80m de raio. O círculo pode ser de cor diferente da quadra, porém, se pintado, deve ser da mesma cor dos “garrafões”.Para e delimitar a zona de cesta de três pontos deve-se fazer o seguinte: Traçar uma linha imaginária, partindo do ponto central do aro e paralela a linha de fundo, de 6,25m para cada lado. Perpendicularmente a linha de fundo, deve-se traçar uma linha reta até a distancia desta linha imaginária. A partir daí a linha de três pontos deve ser eqüidistante ao centro do aro, a uma distância de 6,25m.Para desenhar o “garrafão”, deve-se fazer o seguinte: Achar o ponto médio da linha final, marcar 3m para cada lado. Traçar uma linha imaginária, a partir do ponto médio, até uma distância de 5,8m, este será o ponto central da linha de lance – livre, que deve ter 3,6m de comprimento, deve-se ligar as bordas da linha de lance – livre até os pontos a 3m do centro da linha final com uma linha diagonal. A circunferência ao redor da linha de lance – livre tem 1,8m de raio, e a parte no interior do garrafão deve ser pontilhada.

 

A tabela: A tabela deve ser construída em peça única e ser, preferencialmente, transparente, feita de vidro temperado. Caso não seja transparente, deve ser pintada de branco. As linhas deverão ter cinco cm e devem ser pintadas de branco, caso a tabela seja transparente; ou de preto, nos outros casos; e devem ter as medidas indicadas acima. Elas devem estar colocadas a 1,20m de distância da linha final e a 2,9m de altura.
 O aro:Os aros deverão ser constituídos de ferro sólido, com diâmetro interior de 45 cm, pintados na cor laranja. O metal dos aros será de 20 mm de diâmetro, com a adição de pequenos ganchos, na parte inferior, ou outro dispositivo semelhante, para fixar a rede. As redes deverão ficar solidamente fixadas às tabelas, num plano horizontal, na altura de 3, 05 do piso e eqüidistante das bordas verticais da tabela. O ponto mais próximo da borda interior dos aros deverá estar a 15 cm da superfície da tabela.

Bola: deverá ser esférica, feita com uma superfície externa de couro, borracha ou material sintético, não devendo ter menos de 74,9 cm e mais de 78 cm de circunferência; não deverá pesar menos de 567 gr nem mais de 650 gr. Será inflada a uma pressão tal que, quando deixada cair no piso do jogo, de uma altura de aproximadamente 1,80 m — medida da parte inferior da bola — ressalte a uma altura, tomada de sua parte superior, não menor de 1,20 m, aproximadamente, não maior de 1,40 m, aproximadamente.

” A calibração garante uma boa medição.” (;