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Brasília – A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) comemora liminar da Justiça gaúcha que proibiu a venda de andadores infantis em território nacional e segue em campanha pelo banimento moral do produto, ou seja, que a sociedade se convença de que o andador é prejudicial à criança e, assim, pare de consumí-lo. “Eu chamo de brinquedo assassino. É um produto que não traz benefício nenhum”, argumenta o pediatra da SBP Rui Locatelli Wolf, que ajudou na elaboração da ação civil pública contra os fabicantes de andadores.

Em 2009, Wolf fez o atendimento a uma criança que morreu vítima de traumatismo craniano, em razão de uma queda do brinquedo. “[O andador] atrasa o desenvolvimento psicomotor, provoca quedas, lesões, promove uma independência desnecessária à criança e pode levar à morte”, argumenta o pediatra.

Em agosto desse ano, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia, Inmetro, testou dez marcas de andadores disponíveis no mercado brasileiro, de fabricação nacional e importada, e todas elas foram reprovadas. Inclusive aquelas que já eram certificadas pela norma europeia vigente, usada pelo Instituto nos testes, já que não há uma certificação brasileira. Estas marcas representam mais de 90% do mercado de andadores.

O pediatra Rui Wolf explica que essa nova certificação pode demorar anos para ser aprovada e que os fabricantes de brinquedos infantis querem normas mais brandas. “Participamos de um painel setorial promovido pelo Inmetro e, na ocasião, o presidente da Associação Brasileira de Produtos Infantis (Abrapur) não apresentou nenhum argumento favorável à fabricação desses produtos”, disse. “Apesar de uma nota pública assinada por várias entidades, apesar da reprovação dos produtos pelo Inmetro, as autoridades não tomaram providências”, lamenta Rui.

A organização não governamental (ONG) Criança Segura, que promove a prevenção de acidentes em crianças e adolescentes, também é favorável ao banimento dos andadores infantis e iniciou a mobilização em conjunto com a SBP e outras organizações com o objetivo de proteger as crianças. Segundo a coordenadora nacional da ONG, Alessandra Françoia, “a população é dependente do Estado e acredita que o que está sendo vendido é seguro, mas sem certificação, devem sair do mercado”, explica.

“Se não conseguirmos o banimento industrial dos andadores, vamos tentar o banimento moral, alertando os pais sobre os malefícios que ele provoca. Não precisamos antecipar o desenvolvimento que vai acontecer naturalmente”, diz Wolf, explicando que na Europa, embora a venda não seja proibida, há o impedimento moral, os pais já se conscientizaram e não compram mais os andadores.

Mesmo com a liminar da Justiça, é possível encontrar andadores infantis disponíveis no mercado. Segundo Irene Alves, gerente de uma loja de produtos infantis em Brasília, a procura pelo produto caiu depois das reportagens sobre a proibição. “Vamos vender apenas o que está no estoque e não pegar mais com o fornecedor”, diz Irene.

A mesma postura será adotada por outro estabelecimento, gerenciado por Maria Marlene Leite, que explica que a procura por esse tipo de produto não é grande. “Uma vez ou outra aparece algum pai procurando, semana passada houve um cliente, mas chega a ficar dois a três meses sem ninguém procurar por andadores”, conta ela.

O pediatra Rui Wolf diz que, caso a sociedade brasileira não aceite o banimento dos produtos, ele sugere que, no lugar do ‘andador’, os pais optem pelo ‘parador’, sem rodas, no qual a criança fica parada. “Não é o ideal, pois também atrasa o desenvolvimento, mas evita lesões e mortes. Trabalhos publicados indicam que 24 horas em cima do andador leva a 3,3 dias no atraso do desenvolvimento da marcha e a 3,7 dias de atraso no desenvolvimento de postura dos pés”, conta Wolf.

Apesar de o resultado dos testes do Inmetro terem reprovado os andadores, o diretor de Qualidade do órgão, Alfredo Lobo, acredita que a proibição da venda de andadores é uma medida drástica, embora saiba que há muitos relatos de acidentes com o produto. “Ninguém mostrou estudos conclusivos para o banimento dos andadores”, disse Lobo. Ele acrescentou que o produto é usado em todo o mundo, menos no Canadá. O diretor lembra que o uso do andador, assim como o de qualquer brinquedo, requer atenção de um responsável.

O Inmetro solicitou à Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) a elaboração de normas para o aparelho. Depois de concluídas, provavelmente no final de 2014, o órgão vai criar um selo de qualidade que será exigido dos fabricantes para que os andadores possam ser comercializados. Segundo Lobo, requisitos como travas para evitar tombos e um manual com informações sobre montagem e uso seguro dos andadores estarão contemplados no regulamento.

A certificação integra as ações do instituto para segurança infantil, que ainda lidera o ranking de relatos do Banco Nacional de Dados de Acidentes de Consumo, com 14% dos casos. Itens como brinquedos, cadeirinhas de automóvel, mamadeiras, chupetas, carrinhos de bebê, cadeira alta para alimentação e berços são alguns produtos já certificados pelo Inmetro e que só podem ser comercializados no Brasil com selo de qualidade.

Em nota, a Abrapur diz que está colaborando com o Inmetro para a formulação das regras do setor. “A meta da entidade é que todos os produtos comercializados (nacionais ou importados) tenham o selo de qualidade do Inmetro”. A entidade adiantou que vai cumprir a decisão liminar da justiça gaúcha que proibiu a venda de nove marcas de andadores em todo o país, mas que “trabalhará para derrubar a liminar”.

Sociedade de Pediatria quer banimento de andadores infantis – EXAME.com.

A Agência Estadual de Metrologia de Mato Grosso do Sul realizará, entre os dias 9 e 13 de dezembro, a operação especial de natal “Papai Noel”, que visa averiguar a presença do Selo de Avaliação da Conformidade de Brinquedos e Bicicletas Infantis. Os fiscais do setor de qualidade da Agência percorrerão estabelecimentos comercias de Campo Grande e do interior do Estado.

De acordo com a Agência, serão também avaliadas luminárias natalinas do tipo pisca-pisca e mangueira, para observar se os plugues estão padronizados de acordo com as normas e regulamentos vigentes. Outra informação que será buscada é se nas embalagens constam informações sobre a voltagem das lâmpadas e potência, em watts.

Luciana Boni, diretora técnica da Agência, ressalta a importância da população observar a presença do selo nos brinquedos, a faixa etária a que se destina, além de redobrar a atenção com as luminárias natalinas, pois a aquisição de produtos que não estão em conformidade com a legislação podem acarretar grandes danos à saúde e segurança do usuário.

 

Agência de Metrologia fiscalizará brinquedos | Cidades – Correio do Estado.

Teste de azeite de oliva: pior resultado entre os quatro já realizados pela Proteste | GGN.

A Proteste Associação de Consumidores testou 19 marcas de azeite extravirgem e constatou que quatro têm indícios de fraude contra o consumidor. Na análise sensorial, apenas oito delas apresentam qualidade de extravirgem. Sete são virgens. Uma das marcas avaliadas, Borges, cujo azeite era virgem, em lugar de extra virgem, como indicado na rotulagem, tentou obter censura prévia na justiça antes mesmo da divulgação dos resultados. O juiz Gustavo Coube de Carvalho, da Nona Vara do Fórum Central de São Paulo contudo, negou a liminar.

O juiz disse na sentença que não há previsão de censura prévia no ordenamento jurídico brasileiro, cabendo ao ofendido “o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem“, nos termos do art. 5º, incisos IV e V, da Constituição Federal.

De quatro testes que a Proteste já realizou com esse produto, este foi o que teve pior resultado, com o maior número de fraudes contra o consumidor. Foram detectados indícios de fraude nas marcas de azeite de oliva extravirgem: Figueira da Foz, Tradição, Quinta d’Aldeia e Vila Real. Os quatro produtos foram desclassificados do teste, pois não poder sequer ser considerados azeites. As propriedades antioxidantes do azeite de oliva são os grandes atrativos desse produto, devido ao seu efeito benéfico à saúde. Mas para que o azeite mantenha suas características, é importante que ele não seja misturado a outras substâncias. Assim, as fraudes, além de serem um abuso contra o consumidor, podem reduzir ou até eliminar as qualidades benéficas para a saúde.

Os quatro, na verdade, são uma mistura de óleos refinados, com adição de outros óleos e gorduras. Em diversos parâmetros de análise, essas marcas apresentaram valores que não estão de acordo com a legislação vigente. Os testes realizados indicaram que os produtos não só apresentam falta de qualidade, como também apontaram a adição de óleos de sementes de oleaginosas, o que caracteriza a fraude.

Outros sete não chegam a cometer fraude como esses, mas também não podem ser vendidos como extravirgens. O consumidor paga mais caro acreditando estar comprando o melhor tipo de azeite e leva para casa um produto de qualidade inferior.

Não é a primeira vez que a Proteste detectou fraude nesse tipo de alimento e, novamente, vai notificar o Ministério Público, a Anvisa e o Ministério da Agricultura, exigindo fiscalização mais eficiente. Nos três testes anteriores, foram detectados problemas. Em 2002, foram avaliados os virgens tradicionais e foi encontrado fraude. Em 2007, a situação se repetiu com os extravirgens. Em 2009, uma marca se dizia ser extravirgem e não era. Isso demonstra que os fabricantes ainda não recebem a fiscalização necessária.

É considerado fraude quando o produto é comercializado fora das especificações estabelecidas por lei. Para as análises, foram considerados diversos parâmetros físico-químicos para detectar possíveis fraudes: espectrofotometria (presença de óleos refinados); quantidade de ceras, estigmastadieno, eritrodiol e uvaol (adição de óleos obtidos por extração com solventes); composição em ácidos graxos e esteróis (adição e identificação de outros óleos e gorduras); isômeros transoleicos, translinoleicos, translinolênicos e ECN42 (adição de outras gorduras vegetais).

Na análise sensorial, defeitos ficam óbvios

Para a análise sensorial, convidamos especialistas para avaliar a qualidade das amostras quanto ao aroma, à textura e ao sabor de acordo com parâmetros técnicos. Segundo a legislação, em azeites extravirgens não podem ser encontrados defeitos na análise sensorial. Nessa avaliação, apenas oito marcas tinham qualidade de azeite extravirgem de acordo com os especialistas. Entre as outras, sete tinham defeitos que, pela legislação, os caracterizavam como azeites virgens. São elas: Borges, Carbonell, Beirão, Gallo, La Espanhola, Pramesa e Serrata. As quatro marcas com problemas de fraude foram consideradas, pela análise sensorial, como azeites lampantes.

Para os especialistas, o produto mais apreciado foi o Olivas do Sul. Outros bem avaliados foram os azeites Cocinero e Carrefour.

Todas as marcas testadas foram: Olivas do Sul; Carrefour; Cardeal; Cocinero; Andorinha; La Violetera; Vila Flor; La Espanhola; Carbonell; Serrata; Beirão; Qualitá; Gallo; Pramesa; Borges; Tradição; Quinta da Aldeia; Figueira da Foz e Vila Real.

Entre as marcas testadas podem ser considerados extravirgem: (Olivas do Sul; Carrefour; Cardeal; Cocinero; Andorinha; La Violetera; Vila Flor; Qualitá); são virgens: (La Espanhola; Carbonell; Serrata; Beirão; Gallo; Pramesa; Borges); e são mistura de óleos refinados: (Tradição; Quinta da Aldeia; Figueira da Foz e Vila Real).

A Proteste também verificou que nem sempre vale a pena optar pelo mais caro. Preço e renome nem sempre são sinônimos de maior qualidade. O melhor do teste foi, de fato, o que custa mais caro entre os testados. Porém, a avaliação mostra que há outros produtos de boa qualidade que custam bem menos.

Data de validade difícil de ler

A maioria das marcas traz na rotulagem a data de fabricação, com exceção da Cocinero e La Violetera. Essa informação não é exigida por lei, mas a Proteste considera importante para que se possa optar pelo produto mais fresco. No caso da Cocinero, há o agravante de a data de validade não ser muito fácil de ler, assim como na do Borges.

Além disso, nenhum azeite testado informa o prazo de validade depois de aberto. E o Serrata é o único que não traz um telefone ou outra forma de contato com o serviço de atendimento ao consumidor (SAC) do fabricante.

Na avaliação do estado de conservação dos produtos, nenhum deles teve um mau desempenho, mas Figueira da Foz, Tradição, Quinta d’Aldeia e Vila Real tiveram resultado apenas “aceitável” nessa avaliação. E os mesmos, com exceção do Tradição, apresentaram problemas também nas medições que se referem à qualidade.

Esta é designação do curso de formação que irá ser promovido pelo Laboratório Regional de Engenharia Civil e que irá decorrer entre os dias quatro e seis de Novembro.

O Laboratório Regional de Engenharia Civil (LREC) vai realizar um curso de formação sobre “A Metrologia e a sua aplicação nas Empresas”, destinado a directores da qualidade, técnicos laboratoriais ou pessoas com função de controlo da qualidade, gestores industriais ou outros gestores responsáveis por processos que incorporem equipamentos de medição específicos.

Pretende-se com esta iniciativa que os formandos fiquem habilitados a gerir eficazmente equipamentos de monitorização e medição e a interpretar correctamente um certificado de calibração.

Este curso visa ainda dotar os formandos com competências para definir critérios de aceitação para os equipamentos de medição e monitorização (EMM), fazer a aceitação do equipamento após calibração e calcular a periodicidade de calibração.

A Metrologia é a ciência das medições, abrangendo todos os aspectos teóricos e práticos que asseguram a precisão exigida no processo produtivo, procurando garantir a qualidade de produtos e serviços através da calibração de instrumentos de medição, sejam eles analógicos ou electrónicos (digitais), e da realização de ensaios, sendo a base fundamental para a competitividade das empresas.

Esta acção de formação vai decorrer entre os dias quatro e seis de Novembro, no Laboratório Regional de Engenharia Civil, em Ponta Delgada, devendo os interessados consultar o site do LREC na internet e preencher a ficha de inscrição disponível online.

JornalDiario

2013-10-31 12:00:00

Jornal Diário.

SÃO PAULO – Na hora de comprar um carro é bom saber de quanto é o seu consumo de combustível, para poder adaptar melhor o orçamento para o novo veículo e não ter surpresas na hora de abastecer.

O Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) listou os modelos mais econômicos do Brasil em 2013. Os carros analisados representam 70% dos modelos vendidos no País, tanto que os veículos da Chevrolet não foram avaliados.

Veja abaixo os 50 carros mais econômicos, segundo o Inmetro:

Vale lembrar que os valores em km/L foram medidos em condições padrão de laboratório e ajustados para simular condições mais comuns de utilização, logo, o consumo percebido pelo motorista poderá variar para mais ou para menos, dependendo das condições de uso.

Posição Modelo Consumo com gasolina Consumo com etanol
Fonte: Inmetro
1º lugar Ford Fusion Hybrid 16,8 km/L  - – -
2º lugar Lexus CT200h 15,7 km/L  - – -
3º lugar Toyota Prius 15,7 km/L  - – -
4º lugar Renaul Clio 14,3 km/L 9,5 km/L
5º lugar Smart Fortwo Hybrid 13,2 km/L  - – -
6º lugar Renault Sandero 12,9 km/L 8,4 km/L
7º lugar Renault Logan 12,9 km/L 8,4 km/L
8º lugar Fiat Uno Mille Fire 12,7 km/L 8,9 km/L
9º lugar Nissan March 12,6 km/L 8,9 km/L
10º lugar Fiat Novo Uno Economy Evo 12,5 km/L 8,7 km/L
11º lugar Toyota Etios X/XS Hatch 12,5 km/L 8,5 km/L
12º lugar Fiat Uno Mille Way 12,4 km/L 8,6 km/L
13º lugar Toyota Etios Hatch XLS 12,4 km/L 8,5 km/L
14º lugar Fiat Novo Uno Vivace Evo 12,3 km/L 8,3 km/L
15º lugar Fiat Palio Fire 12,2 km/L 8 km/L
16º lugar Volkswagen Gol Ecomotion 12 km/L 8,4 km/L
17º lugar Kia Picanto 12 km/L 8,2 km/L
18º lugar Ford New Fiesta Hatch SE/Titanium 12 km/L 8 km/L
19º lugar Fiat Siena EL 11,9 km/L 8 km/L
20º lugar Toyota Etios Sedã X/XS/XLS 11,9 km/L 8,4 km/L
21º lugar Citroën C3 11,9 km/L 7,5 km/L
22º lugar Chery QQ 11,8 km/L  - – -
23º lugar Honda Fit DX/LX 11,8 km/L 8,1 km/L
24º lugar Volkswagen Novo Voyage Bluemotion 11,8 km/L 8 km/L
25º lugar Volkswagen Novo Gol Bluemotion 11,8 km/L 8 km/L
26º lugar Nissan Versa S/SV/SR/SL 11,7 km/L 7,8 km/L
27º lugar Peugeot 208 Active/Allure 11,6 km/L 8 km/L
28º lugar Peugeot 207 Blue Lion 11,6 km/L 7,8 km/L
29º lugar Hyundai HB20 (motor 1.6L 16V) 11,6 km/L 7,6 km/L
30º lugar Ford Ka 11,6 km/L 8,1 km/L
31º lugar Volkswagen Novo Gol 11,6 km/L 7,7 km/L
32º lugar Volkswagen Novo Voyage 11,6 km/L 7,7 km/L
33º lugar Hyundai HB20S (motor 1.0L 12V) 11,5 km/L 7,8 km/L
34º lugar Hyundai HB20 (motor 1.0L 12V) 11,5 km/L 7,6 km/L
35º lugar Hyundai HB20X 11,3 km/L 7,9 km/L
36º lugar Honda Fit EX/EXL/Twist 11,3 km/L 7,6 km/L
37º lugar Citroën DS3 11,3 km/L  - – -
38º lugar Fiat Novo Uno Sporting Evo 11,2 km/L 7,6 km/L
39º lugar Kia Sportage 11,2 km/L 7,4 km/L
40º lugar Ford New Fiesta Sedan 11,2 km/L 8 km/L
41º lugar Hyundai HB20S (motor 1.6L 16V) 11,1 km/L 7,8 km/L
42º lugar Volkswagen Gol G4 11,1 km/L 7,6 km/L
43º lugar Fiat 500 Cult 11 km/L 7,2 km/L
44º lugar Fiat 500 Sport Air 11 km/L 7,6 km/L
45º lugar Honda City DX/LX/EX 10,9 km/L 7,6 km/L
46º lugar Ford New Fiesta Hatch S/SE 10,8 km/L 7,8 km/L
47º lugar Fiat Novo Palio Attractive 10,8 km/L 7,4 km/L
48º lugar Fiat Strada Working 10,8 km/L 7,4 km/L
49º lugar Volkswagen Polo Bluemotion 10,8 km/L 7,4 km/L
50º lugar Audi A1 Attraction/Sportback 10,8 km/L  - – -

Confira quais são os 50 carros mais econômicos, segundo o Inmetro – Comportamento – MSN Dinheiro.