Cargos são para todos os níveis de escolaridade. Salários vão de R$ 883,66 a R$ 1.956,67.
O Instituto de Pesos e Medidas de Pernambuco (Ipem-PE), vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico e delegado do Inmetro, inscreve a partir de quinta-feira (7) para concurso com 50 vagas em cargos de nível fundamental, médio e superior. Os salários vão de R$ 883,66 a R$ 1.956,67. No site órgão, é possível ver o edital (acesse o edital).
Há cinco vagas para profissionais de nível fundamental. Os cargos são para auxiliar de gestão em metrologia e qualidade industrial. As 40 vagas de nível médio são para assistente de gestão em metrologia e qualidade industrial.
A seleção ainda prevê cinco oportunidades para candidatos de nível superior: são cinco vagas para analistas de gestão em metrologia e qualidade industrial, nas especialidades em direito, engenharia civil, analista em sistemas informatizados e analista em recursos humanos. Todos os convocados cumprirão jornadas de 30 horas semanais.
Do total geral de ofertas, cinco são reservadas para pessoas com deficiência. Quem possuir alguma deficiência deverá declarar a situação no ato da inscrição. Selecionados vão trabalhar no Recife, Caruaru (Agreste) e Petrolina (Sertão).
As inscrições devem ser feitas até 9 de dezembro pelo site do Instituto de Planejamento e Apoio ao Desenvolvimento Sustentável (Ipad), organizador da seleção. A taxa de inscrição é de R$ 45 para fundamental, R$ 55 para médio e R$ 70 para superior.
Interessados em solicitar a isenção devem ser membros de famílias de baixa renda e possuir Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Eles também devem fazer a inscrição até sábado (9). O resultado estará disponível até 30 de novembro, no site do Ipad.
O concurso será realizado em etapa única, com prova objetiva de conhecimentos, que está marcada para 26 de janeiro. O exame será constituído de 40 questões de múltipla escolha para todos os participantes. A validade da seleção será de dois anos, prazo este que poderá ser prorrogado por igual período.
Comemorado em 12 de outubro, o Dia das Crianças está agitando o comércio e as grandes redes de varejo. São carrinhos, jogos e uma variedade de artigos que enchem os olhos da criançada. Mas é preciso que os pais redobrem a atenção na hora de comprar o presente. A escolha de um brinquedo não deve levar só em conta o interesse do filho e a fase adequada ao desenvolvimento infantil. Os pais devem também priorizar suas condições de segurança. Por isso, é importante observar se o brinquedo tem o selo do Inmetro. Entre outros itens, o selo é uma garantia de que o nível de ruído do brinquedo está dentro dos limites estabelecidos na legislação.
Todos nós conhecemos o ditado de que “o barato sai caro”, mas nem sempre prestamos atenção a ele. Brinquedos sonoros ilegais, comprados em camelôs, por exemplo, podem emitir um barulho acima do permitido pela lei, que é de 85 decibéis. Um carrinho de polícia “pirata”, por exemplo, pode registrar até 120 decibéis de ruído. O que isso representa? O som de uma motosserra geralmente chega a 100 decibéis e o de uma britadeira alcança 110 decibéis. A maioria dos brinquedos vendidos em camelôs não tem selo de garantia de qualidade do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) e da Abrinq (Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos). Esse selo garante que os brinquedos não trazem risco para a segurança e saúde da criança, pois passaram por diversos testes antes de chegar ao comércio.
“Os ruídos estão por toda parte. Dentro de casa estão no aspirador de pó, no liquidificador, na televisão em alto volume e até nos brinquedos. Tudo isso pode causar prejuízos na audição das crianças. Os pais devem proteger seus filhos de danos auditivos causados por excesso de barulho e, nesta véspera do Dia das Crianças, prestar atenção ao nível sonoro do brinquedo que vai comprar”, lembra Marcella Vidal, fonoaudióloga. As crianças estão expostas a altos níveis de barulho ao brincar com videogames, frequentar sala de jogos de computadores, ouvir música em fones de ouvido ou aparelhagens de som. Em ambientes ruidosos é aconselhável usar protetor auricular nos pequenos. Os protetores auriculares são feitos sob medida e servem para os baixinhos e também para adultos que querem se proteger da poluição sonora diária a que estão submetidos.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, um barulho de 70 decibéis já é desagradável para o ouvido humano. Acima de 85 decibéis começa a danificar o mecanismo da audição. O uso contínuo de um brinquedo com esse volume pode prejudicar para sempre a audição das crianças. Os menores, de até três anos, são os mais afetados. E se eles têm a audição comprometida, isso pode atrasar todo o seu desenvolvimento como na área da fala e no desempenho escolar.
Fique atento à lista de brinquedos que devem ser evitados:
- Brinquedos musicais como guitarra elétrica, tambor, buzina, trombeta podem emitir sons de até 120 dB (decibéis).
- Brinquedos como telefones infantis podem chegar a ruídos entre 123 a 129 dB(decibéis).
- Brinquedos feitos para ampliar o som da voz chegam a emitir até 135 dB (som comparado ao da decolagem de um avião).
- Brinquedos como arma de fogo que emitem sons de 150 dB (decibéis), podendo causar de imediato dor no ouvido.
- Alguns brinquedos para bater , dar pancadas e os ‘tagarelos’, que falam alto demais, são calculados com o nível de som de até 110 dB (decibéis).
A exposição a esses níveis de ruídos pode causar prejuízos irreversíveis à audição das crianças. Mesmo breves exposições a sons elevados podem trazer riscos. Portanto, esteja atento na hora de comprar os brinquedos de seus filhos. Garantir a segurança deles, com certeza, não tem preço.
:: Imirante.com – Brinquedos barulhentos podem prejudicar audição ::.
BRASÍLIA – Os fabricantes e importadores terão até 3 de agosto de 2014 para se adaptar, e o varejo até 3 de agosto de 2016…
Agência Brasil
Os fabricantes e importadores terão até 3 de agosto de 2014 para se adaptar, e o varejo até 3 de agosto de 2016. No caso do isolamento térmico, uma etiqueta de advertência alertará o consumidor para a temperatura máxima. Atualmente, os fogões e fornos trazem informações sobre o consumo de energia no certificado de segurança da Etiqueta Nacional de Eficiência Energética. Os produtos são classificados de A (mais econômico) a E (menos econômico).
De acordo com Gustavo Kuster, chefe da Divisão de Avaliação da Conformidade do Inmetro, o objetivo é reduzir o risco de queimaduras causadas pelo toque acidental e melhorar a eficiência dos produtos.
Fonte: DCI
RIO — Para aumentar a segurança dos usuários, o desempenho e a durabilidade dos materiais e proteger o mercado interno da construção civil contra produtos de baixa qualidade, o Inmetro está certificando produtos como tijolos maciços cerâmicos, blocos e telhas de cerâmica e de concreto, porcelanatos, torneiras, sifões e misturadores de água, entre outros. Alguns itens, como blocos cerâmicos para alvenaria, placas cerâmicas para revestimento e telhas cerâmicas já estão sendo vendidos com o selo, comentou a técnica da Divisão de Regulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade do instituto, Roberta Chamusca.
Dimensões, composição, absorção de água ou resistência são alguns dos requisitos técnicos que constarão nos regulamentos desenvolvidos pelo Inmetro, sejam eles compulsórios ou voluntários.
— Até o final de 2013, torneiras, misturadores, registros e sifões terão o regulamento compulsório publicado. E itens como argamassa colante, blocos vazados de concreto, cal hidratada para argamassa, pisos de madeira maciça, porcelanatos e tintas serão contemplados com a certificação voluntária — afirma Roberta.
A certificação já é obrigatória para telhas cerâmicas e de concreto, e o comércio tem até 10 de julho do ano que vem para se adequar; e para blocos de concreto para alvenaria, cujo prazo é até 2 de novembro de 2014.
De acordo com a Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema), atualmente há 8,5 mil projetos e obras em andamento no Brasil. Os investimentos, públicos e privados, em obras nas áreas de transporte, logística, aeroportos e habitação, entre outros, acenderam a discussão sobre a qualidade e a segurança dos produtos utilizados na construção civil.
— Queremos prevenir o país contra as práticas enganosas de comércio e a certificação de produtos, tanto compulsória como voluntariamente, estimula a concorrência justa no Brasil, beneficiando o consumidor — resumiu o diretor de Avaliação da Conformidade do Inmetro, Alfredo Lobo.
Além da demanda do setor, com estas certificações o Inmetro atende a uma determinação do Conselho Curador do FGTS, que estabeleceu resolução determinando tratamento diferenciado pela Caixa Econômica Federal, que vai conceder financiamento em condições diferenciadas para produtos certificados pelo Instituto, estimulando a melhoria da qualidade e estimulando o mercado nacional.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/defesa-do-consumidor/certificacao-do-inmetro-vai-aumentar-seguranca-durabilidade-de-materiais-de-construcao-10225166#ixzz2h1almoP9
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